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Descubra como fazer a revisão do seu benefício

Schmitz Weber • 21 de abril de 2022

Fazer a revisão do seu benefício não é um ‘bicho de 7 cabeças’, quando você está sendo orientado por um advogado especialista. No entanto, é necessário tomar cuidado, pois , existem vários detalhes que em grande parte dos casos tem o poder de aumentar ou reduzir o seu benefício. Acompanhe esta postagem até o final para entender como funciona. 


Trabalhar a vida inteira e de repente ganhar menos do que deveria na aposentadoria. Esta é uma situação que em tese não deveria acontecer, pois gera frustração, sentimento de impotência e desgraça na justiça. Muitas vezes essas sensações negativas impedem o aposentado de buscar os seus direitos. Mas nessa postagem vamos mostrar como fazer a revisão do benefício. 


Neste post você vai ver 

  • O que é a revisão do benefício de aposentadoria?
  • Por que realizar a revisão do seu benefício?
  • 6 passos para realizar a revisão do benefício de aposentadoria
  • Posso entrar sozinho com o pedido de revisão de benefício?


O que é a revisão do benefício de aposentadoria?


A revisão do benefício de aposentadoria é a sua oportunidade de voltar a acreditar que todo o seu esforço valeu a pena. Acreditar na justiça e no sistema. 


Quando você entra com o seu pedido de revisão, aquele sentimento de impotência vai desaparecendo, pois você está agindo.
Você volta a ser o protagonista da sua história. 


Essa é a sua oportunidade de
sonhar novamente com aqueles velhos projetos que você nunca conseguiu tirar do papel. Como abrir o seu pequeno negócio ou ter uma casinha na praia. 


Isso porque através da revisão do benefício de aposentadoria você vai dizer ‘não’ à decisão do INSS - (Instituto Nacional do Seguro Social), e vai tentar receber o valor de benefício que você realmente tem direito. 


Na prática, a revisão da aposentadoria é um novo estudo sobre o seu histórico de trabalho, que pode resultar em um aumento significativo ou não, em seu benefício. 


Por que realizar a revisão do seu benefício?


Conforme explicamos, ao realizar a revisão do seu benefício além de ter a oportunidade de aumentar a sua renda, e realizar os seus sonhos, você também estará indo atrás do que acredita. 


Afinal, não é correto trabalhar a vida inteira, e quando chega o momento da aposentadoria acabar recebendo menos, em função de um erro. 


Ao realizar a revisão do seu benefício, você pode reparar qualquer equívoco que tenha ocorrido durante o seu processo de aposentadoria, para receber o benefício que realmente tem direito. 


Como geralmente o processo que levou ao erro foi longo e desgastante, muitas vezes as pessoas desistem de pedir a revisão do benefício para não passar por todo esse desgaste novamente. Temendo uma nova frustração. 


Essa decisão é compreensível, no entanto,
abrir mão do seu direito de revisar a aposentadoria, também tem um ‘preço caro’. 


Você corre o risco de
passar a vida com um sentimento de impotência e descrença na justiça, o que gera ainda mais frustração. Além disso, toda vez que você receber o seu contracheque, ao invés de sentir felicidade, por estar ali a recompensa pelo seu esforço, pode sentir frustração novamente, porque no fundo você sabe que aquele valor está errado. 


Assim, realizar a revisão de aposentadoria, vai muito além de receber um aumento do benefício, essa é a sua
oportunidade de assumir as ‘rédeas da situação’ e lutar pelo o que acredita. 


Mas, para isso,
você vai precisar de ajuda, vamos ver agora, como fazer a revisão da sua aposentadoria em 6 passos


6 passos para realizar a revisão do benefício de aposentadoria


Existem 6 passos que devem ser seguidos para realizar a revisão do seu benefício de aposentadoria da forma mais segura possível. Veremos agora, cada um deles, acompanhe! 


1 - Decisão
: O primeiro passo é a sua escolha. Você precisa decidir se realmente quer buscar os seus direitos e realizar a revisão do seu benefício de aposentadoria. Essa é uma decisão somente sua, pois quem vai viver este processo novamente é você. Pense com calma, pese os prós e contras, analise, e decida com convicção. 


2 - Advogado: O passo dois é procurar um advogado para lutar pelos seus direitos. Busque por um profissional que seja especialista em revisão de aposentadoria e de preferência que tenha ampla experiência na área para entender não somente sobre a legislação, mas que também conheça os atalhos legais. Assim, as suas chances de sucesso aumentam de forma considerável. 


Obs: você pode entrar com o seu pedido de revisão de aposentadoria sozinho (acaso o pedido se restrinja à via administrativa, ou seja, somente no INSS e não demande uma ação judicial), sem o auxílio de um advogado, mas isto não é aconselhável, pois existem uma série de detalhes legais, que se forem ignorados, podem fazer total diferença na hora de decidir o valor do seu benefício. Mas nos próximos tópicos vai ficar mais claro, porque a ajuda do advogado é tão importante. 


3 - Estudo do caso - É preciso estudar o seu caso de forma profunda para entender o que foi feito em seu pedido de aposentadoria. O tempo de trabalho utilizado, a regra previdenciária escolhida, os salários de contribuição levados em conta, ou outro motivo que possa ensejar modificação do valor do benefício. 


Quando fizemos a análise do histórico profissional chega a hora de analisar todos os locais que você já trabalhou, destacando o valor da sua remuneração. Cabe um destaque especial para as atividades especiais se houver, e também atividades no campo, se houver. Esse período especial pode ‘valer ouro’ na hora da  aposentadoria, e se for ignorado pode fazer a diferença na hora de recalcular o seu benefício. 


Por exemplo, caso você trabalhe como vigilante, você pode ter direito ao tempo especial. Se este dado foi ignorado na hora da sua aposentadoria, as suas chances de aumentar o seu benefício de forma considerável são grandes! Mas para isso é necessário comprovar a sua atividade especial. Assim, chegamos ao próximo tópico. 


4 - Provas -
Todo o período que você trabalhou precisa ser devidamente comprovado para entrar em seu processo de aposentadoria. É preciso ter em mãos o (Cadastro Nacional de Informações Sociais) CNIS - também conhecido como extrato do INSS. E caso algum período trabalhado não conste no CNIS é possível buscar provas para que este período também conste em sua aposentadoria. 


Agora, se estamos falando em tempo especial, não basta comprovar o tempo de trabalho é necessário ter outras documentações para mostrar que o trabalho colocava em risco a sua saúde ou a sua vida. Entre os documentos mais importantes está o
PPP - (Perfil Profissiográfico Previdenciário). É obrigação da empresa fornecer este documento, mas nem sempre isso acontece. Por isso é preciso buscar este documento e fazer com que a empresa cumpra o seu dever. 


5 - Cálculos - Este é o momento mais complicado e mais divertido para quem ama trabalhar com revisão de aposentadoria
. É hora de juntar todos os dados, refazer os cálculos, analisar todas as possibilidades de aposentadoria e entender qual a mais vantajosa para o seu caso. 


Assim, avaliamos se de fato houve erros na hora de realizar os cálculos de sua aposentadoria Isso é muito importante inclusive para saber se de fato a proposição de uma revisão será vantajosa ou não, inclusive para evitar a diminuição do valor da renda. 



6 - Entrada com o pedido de revisão - Com todos os documentos em mãos, a regra previdenciária escolhida, e as provas reunidas, é hora de dar entrada em seu pedido de revisão de aposentadoria junto ao INSS. Após o protocolo deve-se aguardar a análise do INSS e o transcurso do processo. Nesta fase o INSS pode solicitar mais provas para concluir o pedido. 


Posso entrar sozinho com o pedido de revisão de benefício?


No tópico anterior, entendemos o passo a passo para entrar com o seu pedido de revisão de aposentadoria. Agora, imagine, você sem conhecimento aprofundado sobre a legislação realizar todo este processo sozinho?


As chances de erros são enormes, certo? 


É possível você fazer a análise sozinho, enviar a documentação para o INSS e aguardar os prazos legais. Este processo é bem simples. 


O problema é entender qual foi o erro em seu primeiro pedido de aposentadoria, juntar a documentação correta para que o INSS entenda que houve um equívoco grave. Escolher a melhor regra previdenciária para se aposentar e, por último, realizar todos os cálculos de forma precisa. 


Entrar sozinho com o pedido de revisão de aposentadoria é possível, mas não é aconselhável, até mesmo para evitar uma nova frustração.


Quando você conta com o auxílio do advogado especialista, tem a certeza de que fez tudo o que podia para que os seus direitos fossem cumpridos, e assim, aumenta de forma considerável as suas chances de sucesso! 


O advogado estudou a vida inteira e segue se preparando diariamente para lutar pelos seus direitos. O profissional conhece a linguagem adequada para utilizar no processo, saberá te auxiliar com as provas necessárias, vai entender a melhor regra previdenciária para o seu caso, realizar todos os cálculos de forma precisa e instruir da melhor forma possível o processo administrativo no INSS para que ele chegue completinho e sem nenhum defeito no caso de necessita-se entrar com uma ação judicial. 


Espero que tenha gostado desta postagem! Continue acompanhando a gente aqui no blog, ou nas redes sociais! Qualquer dúvida, basta clicar no botão abaixo, será um prazer conhecer a sua história! 




Por Schmitz Weber 1 de outubro de 2024
Introdução A Reforma da Previdência de 2019 trouxe inúmeras mudanças ao sistema previdenciário brasileiro. Uma das principais alterações foi a forma de cálculo dos benefícios de aposentadoria. Antes da reforma, o fator previdenciário era um dos elementos mais temidos pelos segurados, pois podia reduzir significativamente o valor da aposentadoria. No entanto, existia uma alternativa para aqueles que queriam se aposentar sem a penalização do fator previdenciário: a regra dos pontos. Neste artigo, exploraremos em detalhes como a regra dos pontos permitiu o afastamento do fator previdenciário para os aposentados até a reforma da previdência, analisando seu funcionamento, vantagens e desvantagens, e fornecendo exemplos práticos para ilustrar sua aplicação. Além disso, discutiremos como a revisão de aposentadoria pode ajudar aqueles que escolheram uma regra menos vantajosa a aumentar seu benefício.
Por Schmitz Weber 6 de setembro de 2024
A carreira de professor é uma das mais desafiadoras e gratificantes. No entanto, quando se trata de aposentadoria, muitos professores enfrentam incertezas e complexidades. As mudanças trazidas pela Reforma da Previdência de 2019 alteraram significativamente as regras do jogo, especialmente para aqueles que trabalham sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Uma das principais preocupações é o fator previdenciário, que pode reduzir significativamente o valor dos benefícios. Neste post, vamos explorar como a revisão de aposentadoria pode ajudar os professores a aumentar o valor do benefício utilizando a regra dos pontos, afastando o fator previdenciário e proporcionando uma aposentadoria mais digna. O Que é o Fator Previdenciário? Antes de nos aprofundarmos na revisão de aposentadoria, é importante entender o que é o fator previdenciário e como ele impacta o valor dos benefícios. O fator previdenciário foi introduzido pela Lei 9.876/99 com o objetivo de ajustar o valor das aposentadorias por tempo de contribuição, levando em conta a idade do segurado, o tempo de contribuição e a expectativa de vida. Como Funciona o Fator Previdenciário? O fator previdenciário é uma fórmula matemática que considera três variáveis principais: Idade do Segurado : Quanto mais jovem o segurado no momento da aposentadoria, maior será o impacto negativo do fator previdenciário. Tempo de Contribuição : Quanto maior o tempo de contribuição, menor será a redução causada pelo fator previdenciário. Expectativa de Vida : A expectativa de vida, fornecida pelo IBGE, influencia diretamente o cálculo do fator previdenciário. A fórmula do fator previdenciário é complexa e visa incentivar os trabalhadores a se aposentarem mais tarde, aumentando o tempo de contribuição e reduzindo a pressão sobre o sistema previdenciário. A Regra dos Pontos: Uma Alternativa ao Fator Previdenciário Para os professores, a regra dos pontos surgiu como uma alternativa para evitar a aplicação do fator previdenciário. Introduzida em 2015 pela Lei 13.183/2015, essa regra permite que o segurado se aposente sem a penalização do fator previdenciário, desde que atinja um determinado número de pontos, que é a soma da idade do segurado com o tempo de contribuição. Como Funciona a Regra dos Pontos para Professores? Para os professores, a regra dos pontos tem uma consideração especial, reconhecendo as peculiaridades e os desafios da carreira docente. A tabela abaixo ilustra a evolução dos pontos necessários para os professores até a Reforma da Previdência de 2019:
Por Schmitz Weber 6 de julho de 2024
A Reforma da Previdência de 2019 trouxe mudanças significativas para diversos benefícios previdenciários, incluindo a pensão por morte. Neste artigo, vamos explorar em detalhes como a pensão por morte era antes e depois da Reforma. Além disso, vamos mostrar como a Revisão da Pensão pode te ajudar a receber um benefício muito mais vantajoso, em diversos casos. Por isso, se você começou a receber a pensão por morte a partir de novembro de 2019, e não está contente com o valor deste benefício, preste atenção, pois este artigo pode te ajudar. Antes da Reforma da Previdência Regras Anteriores à Reforma Antes da Reforma da Previdência de 2019, a pensão por morte seguia regras que permitiam aos dependentes do segurado falecido receberem 100% do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou teria direito a receber. Essa regra se aplicava a todos os dependentes, independentemente de sua condição de incapacidade. Cálculo do Benefício O cálculo da pensão por morte era relativamente simples: o valor correspondia integralmente ao benefício de aposentadoria do segurado falecido. Caso o segurado não estivesse aposentado no momento do falecimento, o cálculo considerava a 80% dos melhores salários de contribuição do segurado instituidor (falecido) transcorridos entre julho/1994 e a data do óbito. A pensão por morte era paga por tempo determinado, conforme tabela progressiva de idade do dependente cônjuge ou companheiro, desde que cumprissem certos requisitos, como tempo de casamento ou união estável. Poderia também ser vitalícia, caso esse cônjuge ou companheiro contasse com 44 anos ou mais na data do óbito. Beneficiários Os beneficiários da pensão por morte incluíam cônjuges, companheiros, filhos menores de 21 anos ou inválidos, e pais que comprovassem dependência econômica. Os filhos inválidos recebiam a pensão de forma vitalícia, independentemente da idade. Após a Reforma da Previdência Novas Regras da Pensão por Morte A Reforma da Previdência, promulgada em novembro de 2019, trouxe mudanças significativas para a pensão por morte, impactando diretamente o valor e a forma de cálculo do benefício. Cálculo do Benefício Com a Reforma, o valor da pensão por morte passou a ser uma porcentagem do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou teria direito a receber. O novo cálculo prevê: 50% do valor da aposentadoria como cota familiar fixa. Adicional de 10% por dependente, até o limite de 100%. Por exemplo, se um segurado falecido tinha uma aposentadoria de R$ 4.000,00 e deixou um cônjuge e dois filhos, o cálculo da pensão seria 50% (cota familiar) + 30% (10% por cada dependente) = 80% de R$ 4.000,00, resultando em R$ 3.200,00 de pensão por morte a ser dividido entre os dependentes. Regras Específicas para Incapazes A Reforma trouxe uma regra específica para dependentes considerados incapazes, como filhos ou cônjuges inválidos. Esses beneficiários têm direito a receber 100% do valor da aposentadoria do segurado falecido. Essa regra visa garantir uma proteção financeira adequada para pessoas que não podem se sustentar por conta própria devido a sua incapacidade. Revisão de Benefícios para Incapazes O Que é a Revisão de Benefícios? A revisão de benefícios previdenciários é um processo pelo qual o beneficiário solicita ao INSS a reanálise do valor ou da concessão do benefício. No caso da pensão por morte para incapazes, a revisão pode ser solicitada para garantir que o valor correto (100%) seja concedido, conforme previsto pela Reforma da Previdência de 2019. Isso quer dizer que, caso você seja responsável por um incapaz e esteja recebendo um benefício menor do que 100% do último salário do segurado falecido, você pode entrar com o pedido de Revisão, para que o seu benefício seja ajustado. Quem Tem Direito à Revisão? A revisão pode ser solicitada por dependentes considerados incapazes, como: Filhos, cônjuges ou companheiros inválidos de qualquer idade. Procedimento para Solicitar a Revisão Reunião de Documentos : É essencial reunir todos os documentos que comprovem a incapacidade do beneficiário. Isso pode incluir laudos médicos, atestados, exames, e outros documentos que comprovem a condição de invalidez. Solicitação ao INSS : A solicitação de revisão deve ser formalizada junto ao INSS. Isso pode ser feito pela internet, através do portal Meu INSS, ou presencialmente em uma agência do INSS. Análise do Pedido : O INSS analisará o pedido e poderá solicitar perícia médica para confirmar a incapacidade do beneficiário. Essa perícia é crucial para a aprovação da revisão. Decisão : Após a análise, o INSS emitirá uma decisão sobre o pedido de revisão. Se aprovado, o benefício será ajustado para 100% do valor da aposentadoria que o segurado falecido recebia ou teria direito a receber.  Na hora de realizar a Revisão do seu Benefício é imprescindível que a documentação esteja correta, e que não haja erros nos cálculos. Por isso, a melhor escolha é sempre contar com o auxílio de um advogado, especialista em revisões, e que tenha experiência em casos envolvendo pensão por morte, após a Reforma da Previdência. Importância da Revisão A revisão de benefícios para incapazes é fundamental para garantir que os dependentes recebam o valor correto da pensão por morte, proporcionando maior segurança financeira. Com a Reforma da Previdência, essa revisão se tornou ainda mais relevante, pois as novas regras podem não ter sido corretamente aplicadas no momento da concessão inicial do benefício. A Reforma da Previdência de 2019 trouxe mudanças importantes para a pensão por morte, especialmente no que diz respeito ao cálculo do benefício. Dependentes incapazes, como filhos inválidos e cônjuges inválidos, têm direito a receber 100% do valor da aposentadoria do segurado falecido, conforme previsto pela nova legislação. A revisão de benefícios é um mecanismo essencial para garantir que esses direitos sejam respeitados e que os dependentes recebam o valor correto de suas pensões. Se você ou um ente querido se encontra nessa situação, é altamente recomendável buscar orientação jurídica e realizar a solicitação de revisão junto ao INSS para assegurar que todos os direitos previdenciários sejam plenamente garantidos. Caso queira conversar sobre o seu caso, clique no botão abaixo e converse conosco.
Por Schmitz Weber 6 de julho de 2024
A Reforma da Previdência, aprovada em novembro de 2019, trouxe profundas mudanças para o sistema previdenciário brasileiro. As novas regras tornaram o processo de aposentadoria mais rigoroso e complexo, dificultando o acesso aos benefícios para muitos segurados. No entanto, para suavizar o impacto dessas mudanças, foram criadas regras de transição que permitem aos segurados escolherem o caminho mais vantajoso para se aposentar. Agora se você se aposentou após a Reforma e acha que perdeu muito dinheiro, calma, ainda existe uma solução. Neste artigo, vamos explorar como as regras de transição podem ser usadas para aumentar o valor da aposentadoria, explicar como é possível revisar a aposentadoria concedida após a Reforma, e fornecer exemplos concretos de como essa revisão pode beneficiar os segurados.
Por Schmitz Weber 3 de junho de 2024
A Revisão da Vida Toda tem sido um tema de grande interesse e discussão no âmbito previdenciário, especialmente após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de anular essa modalidade de revisão. Vamos explorar as atualizações nesse caso e destacar que, apesar da anulação da revisão da vida toda, existem outras modalidades de aposentadoria que podem ser consideradas pelos segurados.
Por Schmitz Weber 3 de junho de 2024
Se você já trabalhou em dois empregos ao mesmo tempo, a revisão de atividades concomitantes pode ser a chave para melhorar sua aposentadoria. Esta decisão recente está movimentando o cenário previdenciário e pode impactar positivamente os segurados que mantiveram múltiplas atividades nos últimos anos.
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Por Schmitz Weber 15 de março de 2024
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Por Schmitz Weber 19 de fevereiro de 2024
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Por Schmitz Weber 19 de fevereiro de 2024
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