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É Aposentado e Trabalhou em Profissão de Risco

Schmitz Weber • 15 de março de 2024

A aposentadoria é um merecido descanso após anos de trabalho árduo, mas e se eu te dissesse que, se você trabalhou em uma profissão de risco, pode ter direito a aumentar o seu benefício? 

Neste artigo, vamos desbravar o universo da Revisão de Aposentadoria para aqueles que dedicaram suas vidas a profissões perigosas. Vamos descomplicar a legislação para que você possa entender se tem direito a um benefício maior.

Profissões de Risco e o Direito à Revisão

Se você passou sua carreira enfrentando desafios e riscos diários, é hora de avaliar se esses anos de trabalho duro podem render mais frutos na aposentadoria. O direito à revisão para profissões de risco está fundamentado em legislações específicas que reconhecem a natureza perigosa de certas atividades profissionais.

O que constitui uma profissão de risco?

Antes de explorarmos a revisão de aposentadoria, é crucial entender o que caracteriza uma profissão de risco. Geralmente, são aquelas em que os trabalhadores estão expostos a condições que podem afetar sua saúde e segurança de maneira significativa.

Exemplos de Profissões de Risco:

  • Bombeiros: Expostos a incêndios, produtos químicos, tóxicos e resgates em situações de emergência.
  • Médicos e Enfermeiros: Sujeitos a riscos biológicos e exposição a doenças contagiosas.
  • Trabalhadores da Construção Civil: Riscos relacionados a agentes físicos e exposição a produtos químicos.



Aposentadoria Especial: Uma breve explicação

A aposentadoria especial é um benefício concedido a trabalhadores que atuaram em condições prejudiciais à saúde ou à integridade física. Essa modalidade de aposentadoria reconhece os riscos envolvidos em determinadas profissões e busca compensar os trabalhadores com um benefício mais vantajoso.

Requisitos Gerais:

  • Tempo de Contribuição Reduzido: O tempo de contribuição exigido é menor do que o exigido para a aposentadoria comum. Para aposentadoria especial são exigidos 15, 20 ou 25 anos de trabalho em condição especial, a depender do tipo de atividade realizada;
  • Exposição a Agentes Nocivos: O trabalhador deve ter estado exposto a agentes nocivos à saúde ou à sua integridade física. 

Revisão de Aposentadoria para profissões de risco

Se você já se aposentou e trabalhou em uma profissão de risco, a revisão de aposentadoria pode ser uma oportunidade de aumentar o valor do seu benefício. Esta revisão leva em consideração os anos de exposição a condições prejudiciais à saúde e à integridade física, garantindo um tratamento justo para aqueles que dedicaram suas vidas a profissões desafiadoras.

É importante salientar que a Revisão acontece quando o tempo especial foi desconsiderado na hora do cálculo da aposentadoria. Dessa forma, ao fazer a Revisão é possível juntar as provas que demonstrem as condições de trabalho para aumentar o valor do benefício. 

Pontos Importantes a Serem Considerados:

  • Comprovação da Exposição: É fundamental apresentar documentação que comprove a exposição aos agentes nocivos durante a carreira.
  • Avaliação do Tempo de Contribuição: A revisão levará em conta o tempo de contribuição em condições especiais, permitindo a contagem diferenciada de períodos em que a exposição a riscos era mais intensa.


Como Iniciar o Processo de Revisão de Aposentadoria?

Iniciar o processo de revisão de aposentadoria pode parecer desafiador, mas com o suporte adequado, torna-se um caminho acessível. Aqui estão alguns passos práticos para começar:

Consulta a um Advogado Previdenciário:

  • Análise do Caso: Um advogado previdenciário especializado realizará uma análise detalhada do seu caso, identificando os elementos que podem justificar a revisão.
  • Documentação Necessária: Auxiliará na preparação da documentação necessária, incluindo laudos técnicos e outros comprovantes de exposição a agentes nocivos.
  • Acompanhamento do Processo: Orientará você ao longo de todo o processo, garantindo que os prazos sejam cumpridos e que sua revisão seja tratada com a devida atenção.


Benefícios de uma Revisão Bem-Sucedida

A revisão de aposentadoria para profissões de risco pode resultar em benefícios substanciais, proporcionando uma compensação justa pelos anos dedicados a atividades desafiadoras.

Aumento no Valor do Benefício:

  • Melhor Qualidade de Vida na Aposentadoria: O aumento no valor do benefício contribui para uma melhor qualidade de vida durante a aposentadoria.


Reconhecimento da Dedicação à Profissão:

  • Valorização do Trabalho Desenvolvido: A revisão representa um reconhecimento tangível da dedicação e dos riscos enfrentados ao longo da carreira profissional.

Garanta o Reconhecimento que Você Merece

Se você é aposentado e trabalhou em uma profissão de risco, é crucial explorar a possibilidade de revisão de aposentadoria.


A legislação existe para garantir que você receba o reconhecimento e o benefício adequados pelos anos dedicados a uma profissão desafiadora. Consultar um advogado previdenciário especializado é o primeiro passo para garantir que seus direitos sejam devidamente considerados e que você receba o benefício que realmente merece.


Afinal, sua dedicação merece ser reconhecida não apenas na ativa, mas também durante a merecida aposentadoria.



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Introdução A Reforma da Previdência de 2019 trouxe inúmeras mudanças ao sistema previdenciário brasileiro. Uma das principais alterações foi a forma de cálculo dos benefícios de aposentadoria. Antes da reforma, o fator previdenciário era um dos elementos mais temidos pelos segurados, pois podia reduzir significativamente o valor da aposentadoria. No entanto, existia uma alternativa para aqueles que queriam se aposentar sem a penalização do fator previdenciário: a regra dos pontos. Neste artigo, exploraremos em detalhes como a regra dos pontos permitiu o afastamento do fator previdenciário para os aposentados até a reforma da previdência, analisando seu funcionamento, vantagens e desvantagens, e fornecendo exemplos práticos para ilustrar sua aplicação. Além disso, discutiremos como a revisão de aposentadoria pode ajudar aqueles que escolheram uma regra menos vantajosa a aumentar seu benefício.
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A carreira de professor é uma das mais desafiadoras e gratificantes. No entanto, quando se trata de aposentadoria, muitos professores enfrentam incertezas e complexidades. As mudanças trazidas pela Reforma da Previdência de 2019 alteraram significativamente as regras do jogo, especialmente para aqueles que trabalham sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Uma das principais preocupações é o fator previdenciário, que pode reduzir significativamente o valor dos benefícios. Neste post, vamos explorar como a revisão de aposentadoria pode ajudar os professores a aumentar o valor do benefício utilizando a regra dos pontos, afastando o fator previdenciário e proporcionando uma aposentadoria mais digna. O Que é o Fator Previdenciário? Antes de nos aprofundarmos na revisão de aposentadoria, é importante entender o que é o fator previdenciário e como ele impacta o valor dos benefícios. O fator previdenciário foi introduzido pela Lei 9.876/99 com o objetivo de ajustar o valor das aposentadorias por tempo de contribuição, levando em conta a idade do segurado, o tempo de contribuição e a expectativa de vida. Como Funciona o Fator Previdenciário? O fator previdenciário é uma fórmula matemática que considera três variáveis principais: Idade do Segurado : Quanto mais jovem o segurado no momento da aposentadoria, maior será o impacto negativo do fator previdenciário. Tempo de Contribuição : Quanto maior o tempo de contribuição, menor será a redução causada pelo fator previdenciário. Expectativa de Vida : A expectativa de vida, fornecida pelo IBGE, influencia diretamente o cálculo do fator previdenciário. A fórmula do fator previdenciário é complexa e visa incentivar os trabalhadores a se aposentarem mais tarde, aumentando o tempo de contribuição e reduzindo a pressão sobre o sistema previdenciário. A Regra dos Pontos: Uma Alternativa ao Fator Previdenciário Para os professores, a regra dos pontos surgiu como uma alternativa para evitar a aplicação do fator previdenciário. Introduzida em 2015 pela Lei 13.183/2015, essa regra permite que o segurado se aposente sem a penalização do fator previdenciário, desde que atinja um determinado número de pontos, que é a soma da idade do segurado com o tempo de contribuição. Como Funciona a Regra dos Pontos para Professores? Para os professores, a regra dos pontos tem uma consideração especial, reconhecendo as peculiaridades e os desafios da carreira docente. A tabela abaixo ilustra a evolução dos pontos necessários para os professores até a Reforma da Previdência de 2019:
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A Reforma da Previdência de 2019 trouxe mudanças significativas para diversos benefícios previdenciários, incluindo a pensão por morte. Neste artigo, vamos explorar em detalhes como a pensão por morte era antes e depois da Reforma. Além disso, vamos mostrar como a Revisão da Pensão pode te ajudar a receber um benefício muito mais vantajoso, em diversos casos. Por isso, se você começou a receber a pensão por morte a partir de novembro de 2019, e não está contente com o valor deste benefício, preste atenção, pois este artigo pode te ajudar. Antes da Reforma da Previdência Regras Anteriores à Reforma Antes da Reforma da Previdência de 2019, a pensão por morte seguia regras que permitiam aos dependentes do segurado falecido receberem 100% do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou teria direito a receber. Essa regra se aplicava a todos os dependentes, independentemente de sua condição de incapacidade. Cálculo do Benefício O cálculo da pensão por morte era relativamente simples: o valor correspondia integralmente ao benefício de aposentadoria do segurado falecido. Caso o segurado não estivesse aposentado no momento do falecimento, o cálculo considerava a 80% dos melhores salários de contribuição do segurado instituidor (falecido) transcorridos entre julho/1994 e a data do óbito. A pensão por morte era paga por tempo determinado, conforme tabela progressiva de idade do dependente cônjuge ou companheiro, desde que cumprissem certos requisitos, como tempo de casamento ou união estável. Poderia também ser vitalícia, caso esse cônjuge ou companheiro contasse com 44 anos ou mais na data do óbito. Beneficiários Os beneficiários da pensão por morte incluíam cônjuges, companheiros, filhos menores de 21 anos ou inválidos, e pais que comprovassem dependência econômica. Os filhos inválidos recebiam a pensão de forma vitalícia, independentemente da idade. Após a Reforma da Previdência Novas Regras da Pensão por Morte A Reforma da Previdência, promulgada em novembro de 2019, trouxe mudanças significativas para a pensão por morte, impactando diretamente o valor e a forma de cálculo do benefício. Cálculo do Benefício Com a Reforma, o valor da pensão por morte passou a ser uma porcentagem do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou teria direito a receber. O novo cálculo prevê: 50% do valor da aposentadoria como cota familiar fixa. Adicional de 10% por dependente, até o limite de 100%. Por exemplo, se um segurado falecido tinha uma aposentadoria de R$ 4.000,00 e deixou um cônjuge e dois filhos, o cálculo da pensão seria 50% (cota familiar) + 30% (10% por cada dependente) = 80% de R$ 4.000,00, resultando em R$ 3.200,00 de pensão por morte a ser dividido entre os dependentes. Regras Específicas para Incapazes A Reforma trouxe uma regra específica para dependentes considerados incapazes, como filhos ou cônjuges inválidos. Esses beneficiários têm direito a receber 100% do valor da aposentadoria do segurado falecido. Essa regra visa garantir uma proteção financeira adequada para pessoas que não podem se sustentar por conta própria devido a sua incapacidade. Revisão de Benefícios para Incapazes O Que é a Revisão de Benefícios? A revisão de benefícios previdenciários é um processo pelo qual o beneficiário solicita ao INSS a reanálise do valor ou da concessão do benefício. No caso da pensão por morte para incapazes, a revisão pode ser solicitada para garantir que o valor correto (100%) seja concedido, conforme previsto pela Reforma da Previdência de 2019. Isso quer dizer que, caso você seja responsável por um incapaz e esteja recebendo um benefício menor do que 100% do último salário do segurado falecido, você pode entrar com o pedido de Revisão, para que o seu benefício seja ajustado. Quem Tem Direito à Revisão? A revisão pode ser solicitada por dependentes considerados incapazes, como: Filhos, cônjuges ou companheiros inválidos de qualquer idade. Procedimento para Solicitar a Revisão Reunião de Documentos : É essencial reunir todos os documentos que comprovem a incapacidade do beneficiário. Isso pode incluir laudos médicos, atestados, exames, e outros documentos que comprovem a condição de invalidez. Solicitação ao INSS : A solicitação de revisão deve ser formalizada junto ao INSS. Isso pode ser feito pela internet, através do portal Meu INSS, ou presencialmente em uma agência do INSS. Análise do Pedido : O INSS analisará o pedido e poderá solicitar perícia médica para confirmar a incapacidade do beneficiário. Essa perícia é crucial para a aprovação da revisão. Decisão : Após a análise, o INSS emitirá uma decisão sobre o pedido de revisão. Se aprovado, o benefício será ajustado para 100% do valor da aposentadoria que o segurado falecido recebia ou teria direito a receber.  Na hora de realizar a Revisão do seu Benefício é imprescindível que a documentação esteja correta, e que não haja erros nos cálculos. Por isso, a melhor escolha é sempre contar com o auxílio de um advogado, especialista em revisões, e que tenha experiência em casos envolvendo pensão por morte, após a Reforma da Previdência. Importância da Revisão A revisão de benefícios para incapazes é fundamental para garantir que os dependentes recebam o valor correto da pensão por morte, proporcionando maior segurança financeira. Com a Reforma da Previdência, essa revisão se tornou ainda mais relevante, pois as novas regras podem não ter sido corretamente aplicadas no momento da concessão inicial do benefício. A Reforma da Previdência de 2019 trouxe mudanças importantes para a pensão por morte, especialmente no que diz respeito ao cálculo do benefício. Dependentes incapazes, como filhos inválidos e cônjuges inválidos, têm direito a receber 100% do valor da aposentadoria do segurado falecido, conforme previsto pela nova legislação. A revisão de benefícios é um mecanismo essencial para garantir que esses direitos sejam respeitados e que os dependentes recebam o valor correto de suas pensões. Se você ou um ente querido se encontra nessa situação, é altamente recomendável buscar orientação jurídica e realizar a solicitação de revisão junto ao INSS para assegurar que todos os direitos previdenciários sejam plenamente garantidos. Caso queira conversar sobre o seu caso, clique no botão abaixo e converse conosco.
Por Schmitz Weber 6 de julho de 2024
A Reforma da Previdência, aprovada em novembro de 2019, trouxe profundas mudanças para o sistema previdenciário brasileiro. As novas regras tornaram o processo de aposentadoria mais rigoroso e complexo, dificultando o acesso aos benefícios para muitos segurados. No entanto, para suavizar o impacto dessas mudanças, foram criadas regras de transição que permitem aos segurados escolherem o caminho mais vantajoso para se aposentar. Agora se você se aposentou após a Reforma e acha que perdeu muito dinheiro, calma, ainda existe uma solução. Neste artigo, vamos explorar como as regras de transição podem ser usadas para aumentar o valor da aposentadoria, explicar como é possível revisar a aposentadoria concedida após a Reforma, e fornecer exemplos concretos de como essa revisão pode beneficiar os segurados.
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A Reforma da Previdência mexeu bastante com a pensão por morte, o que vai dificultar a vida de muita gente. No entanto, quando se trata de pensionistas inválidos, a lei não sofreu alterações. Ainda assim, existem muitos pensionistas inválidos que desconhecem os seus direitos e estão recebendo um valor de Pensão por Morte, bem abaixo do que deveriam. A boa notícia é que este erro pode ser corrigido com a Revisão da Pensão por Morte. Acompanhe este artigo e descubra como funciona. Perder um ente querido é sempre um motivo de muita dor e sofrimento, nessas horas a pessoa nem pensa direito. A situação piora quando o falecido era o principal provedor do lar. Afinal, as “contas não esperam” o seu período de luto para “baterem à sua porta”. O caso ainda se agrava mais quando existe um dependente inválido que dependia daquela renda. Neste momento, em muitos casos, a pessoa somente aceita o que o INSS determinou e não procura se informar se o cálculo foi feito corretamente. Somente com o tempo, quando chega o primeiro benefício e a renda reduz drasticamente é que você entende que houve algum tipo de erro na sua pensão por morte. Para explicar como funciona essa situação precisamos entender como era a pensão por morte antes e depois da Reforma, acompanhe este artigo! Neste post você vai ver O que é a pensão por morte Como era a pensão por morte antes da Reforma da Previdência Como ficou a pensão por morte após a Reforma da Previdência Qual a regra da pensão por morte para pensionista inválido pós Reforma Como entrar com o seu pedido de Revisão de Pensão Por Morte
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