Layout do blog

Milagre da Contribuição Única - para quem se aposentou entre 13/11/2019 a 04/05/2022

Schmitz Weber • 14 de novembro de 2023
O Milagre da Contribuição Única é uma estratégia previdenciária capaz de triplicar ou até quadruplicar o valor do benefício de aposentadoria de quem se aposentou por idade. Esse trâmite pode ser utilizado por pessoas que se aposentaram de 13 de novembro de 2019 a 04 de maio de 2022, desde que cumpram alguns requisitos. 

Já imaginou o que você faria se triplicasse o valor do seu benefício? Imagine, por exemplo, se de repente ao invés de ganhar R$1.500 por mês, você passasse a receber R$4,5 mil. 

O que você faria? Abriria o próprio negócio, investiria na Bolsa de Valores? Iria viajar, reformar a casa, ou quem sabe ajudar os filhos e netos?

Parece um sonho, certo? Mas para algumas pessoas esse sonho está muito perto de se tornar realidade. Através do Milagre da Contribuição Única!

Acompanhe esta postagem e descubra se você pode multiplicar o valor do seu benefício de aposentadoria. 

Neste post você vai ver

  • O que é o milagre da contribuição única?
  • Entenda por que a regra não vale mais 
  • Quem tem direito a este tipo de revisão?
  • Como funciona a Revisão de Aposentadoria por idade - Milagre da Contribuição Única

O que é o milagre da contribuição única?

O milagre da contribuição única foi uma estratégia do direito previdenciário criada por advogados especialistas, que permitia a determinados segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) à triplicarem ou até quadruplicar o valor da aposentadoria, através de uma única contribuição feita em cima do Teto do INSS que hoje é de R$7.507,49.


Dessa forma, uma pessoa que se aposentaria com um salário mínimo, poderia se aposentar recebendo mais de R$4 mil. 


Agora você deve estar pensando: Mas afinal, como isto é possível?


O milagre da contribuição única foi uma “brecha” na lei, que foi aberta pela Reforma da Previdência de 2019, descoberta por advogados especialistas. 


Na prática, a Reforma extinguiu o divisor mínimo para o cálculo da aposentadoria, o que possibilitou que todas as contribuições mais baixas do segurado fossem extintas. Assim, a pessoa fazia uma contribuição sobre o teto da aposentadoria, extinguia as demais e aumentava o valor do benefício. 


Para entender melhor este mecanismo, precisamos explicar o conceito de divisor mínimo!


Antes  da Reforma, o divisor mínimo era uma forma de cálculo direcionada aos segurados que fizeram poucas contribuições ao longo da vida. 


Vamos viajar pela história para ficar mais claro. Em julho de 1994 foi criado o Plano Real, que alterou a moeda brasileira e influenciou no cálculo dos benefícios de aposentadoria. 


Em 1999 foi criada uma lei que determinou que o cálculo das aposentadorias iria considerar valores de contribuições somente a partir de 07/1994 (até hoje é assim). Essa mesma lei também criou um divisor mínimo para alcançar uma média das contribuições.


Esse divisor era utilizado se você tivesse menos de 60% das contribuições entre 07/1994 e a data de início do seu benefício (DIB).


O cálculo da aposentadoria era feito com a soma de todos os seus salários de contribuições, desde julho/1994, dividida pelo mínimo divisor (60% do período decorrido).


Ocorre que, quando foi promulgada a Reforma da Previdência, em novembro/2019, provavelmente por descuido, o divisor mínimo foi extinto do cálculo dos benefícios previdenciários. Por isso, parte dos segurados podiam se aposentar com uma excelente aposentadoria ao fazer uma única contribuição sobre o teto do INSS. 


Mas tudo que é bom chega ao fim, e o “erro” foi corrigido em 2022, conforme veremos a seguir. 

Entenda por que a regra não vale mais

Após milhares de segurados usarem o Milagre da Contribuição Única para aumentarem o valor da aposentadoria, a felicidade chegou ao fim em 5 de maio de 2022, quando o Governo percebeu a falha e criou a Lei 14.331/2022, que dispõem sobre um novo divisor mínimo de aposentadoria. 


A partir da aprovação da nova lei, todas as aposentadorias (exceto a aposentadoria por invalidez) deverão ter o mínimo de 108 meses de salários de contribuição a partir de julho de 1994.


Se tiver menos que esses 108 meses, a média das suas contribuições (de julho de 1994 até o mês anterior ao pedido de aposentadoria) será dividida por 108.

Em síntese, este foi o fim do Milagre da Contribuição Única. A boa notícia é que parte dos segurados que se aposentaram entre 13/11/2019 a 04/05/2022 ainda podem utilizar o Milagre da Contribuição Única para aumentarem o valor do benefício, através da Revisão de Aposentadoria, conforme veremos a seguir. 

Quem tem direito a este tipo de revisão?

Agora você deve estar se perguntando: será que eu tenho direito de fazer a Revisão de Aposentadoria e me encaixar no Milagre da Contribuição Única? 


Não tem como afirmar com certeza, mas neste tópico vamos te mostrar alguns sinais de que você pode ter direito sim, de aumentar o valor do seu benefício. 


Confira os principais indícios de que você pode realizar a Revisão de Aposentadoria e ser beneficiado pelo o Milagre da Contribuição Única. 


  • Pessoas que se aposentaram entre 13/11/2019 a 04/05/2022
  • Pessoas que são aposentadas por idade;
  • Segurados que tinham ao menos uma contribuição feita sobre o teto da aposentadoria durante a vida, ou que fizeram ao menos uma contribuição sobre um valor elevado. 
  • Pessoas que, apesar de terem tempo de contribuição após 07/1994, poderiam fazer o descarte desse tempo recolhido após 07/1994, mas sem que isso as fizessem ficar com menos de 15 anos de tempo de contribuição;


Caso você se encaixe nestes requisitos, provavelmente poderá realizar a Revisão de Aposentadoria e aumentar de forma considerável o valor do seu benefício. 


Quer entender melhor como funciona? Vou dar um exemplo prático! 

Veja como funciona o Milagre da Contribuição Única através de um exemplo prático

Vou dar o exemplo prático da mulher que vamos chamar de Joana, ela se aposentou em dezembro de 2021 aos 62 anos de idade e tinha 15 anos de contribuição. 


Destes 15 anos, todas as contribuições de Joana foram sobre um salário mínimo. No entanto, uma única vez na vida, a segurada fez uma contribuição para o INSS sobre o Teto (R$ 6.433,57 em 2021), ou seja, ela fez uma contribuição de  R$ 1.286,71. 


No entanto, na hora da aposentadoria de Joana, o Milagre da Contribuição não foi utilizado, por isso, ela se aposentou recebendo o valor de um salário mínimo em 2021, ou seja, se aposentou recebendo o valor de R$1.100. 


Porém, ao realizar a Revisão de Aposentadoria por Idade, e utilizando o Milagre da Contribuição Única, ela poderia aumentar o seu benefício de R$1.100 para um valor em torno de R$4 mil. 


Veremos agora como você faz para realizar a Revisão de Aposentadoria por Idade, utilizando o Milagre da Contribuição Única. 

Como funciona a Revisão de Aposentadoria por idade - Milagre da Contribuição Única

A Revisão de Aposentadoria por Idade através do Milagre da Contribuição Única é feita da seguinte forma: 


Primeiro nós analisamos todo o seu processo de aposentadoria para entender o que foi feito e saber se você tem direito ou não a este tipo de Revisão. 


Depois, vamos examinar todas as suas contribuições para entender se é vantajoso utilizar o Milagre da Contribuição Única no seu caso. 


Por fim, nós realizamos todos os cálculos e entramos com o pedido de Aposentadoria no INSS. É importante frisar que caso você não tenha direito ao Milagre da Contribuição Única, você pode ter direito a alguma outra modalidade de Revisão de Aposentadoria. 


Por isso, se você acredita que está recebendo menos do que deveria, fale com um advogado especialista. 


Agora se ficou com dúvidas sobre este conteúdo ou desejar falar comigo sobre a sua Revisão de Aposentadoria basta clicar no botão abaixo! 


Por Schmitz Weber 1 de outubro de 2024
Introdução A Reforma da Previdência de 2019 trouxe inúmeras mudanças ao sistema previdenciário brasileiro. Uma das principais alterações foi a forma de cálculo dos benefícios de aposentadoria. Antes da reforma, o fator previdenciário era um dos elementos mais temidos pelos segurados, pois podia reduzir significativamente o valor da aposentadoria. No entanto, existia uma alternativa para aqueles que queriam se aposentar sem a penalização do fator previdenciário: a regra dos pontos. Neste artigo, exploraremos em detalhes como a regra dos pontos permitiu o afastamento do fator previdenciário para os aposentados até a reforma da previdência, analisando seu funcionamento, vantagens e desvantagens, e fornecendo exemplos práticos para ilustrar sua aplicação. Além disso, discutiremos como a revisão de aposentadoria pode ajudar aqueles que escolheram uma regra menos vantajosa a aumentar seu benefício.
Por Schmitz Weber 6 de setembro de 2024
A carreira de professor é uma das mais desafiadoras e gratificantes. No entanto, quando se trata de aposentadoria, muitos professores enfrentam incertezas e complexidades. As mudanças trazidas pela Reforma da Previdência de 2019 alteraram significativamente as regras do jogo, especialmente para aqueles que trabalham sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Uma das principais preocupações é o fator previdenciário, que pode reduzir significativamente o valor dos benefícios. Neste post, vamos explorar como a revisão de aposentadoria pode ajudar os professores a aumentar o valor do benefício utilizando a regra dos pontos, afastando o fator previdenciário e proporcionando uma aposentadoria mais digna. O Que é o Fator Previdenciário? Antes de nos aprofundarmos na revisão de aposentadoria, é importante entender o que é o fator previdenciário e como ele impacta o valor dos benefícios. O fator previdenciário foi introduzido pela Lei 9.876/99 com o objetivo de ajustar o valor das aposentadorias por tempo de contribuição, levando em conta a idade do segurado, o tempo de contribuição e a expectativa de vida. Como Funciona o Fator Previdenciário? O fator previdenciário é uma fórmula matemática que considera três variáveis principais: Idade do Segurado : Quanto mais jovem o segurado no momento da aposentadoria, maior será o impacto negativo do fator previdenciário. Tempo de Contribuição : Quanto maior o tempo de contribuição, menor será a redução causada pelo fator previdenciário. Expectativa de Vida : A expectativa de vida, fornecida pelo IBGE, influencia diretamente o cálculo do fator previdenciário. A fórmula do fator previdenciário é complexa e visa incentivar os trabalhadores a se aposentarem mais tarde, aumentando o tempo de contribuição e reduzindo a pressão sobre o sistema previdenciário. A Regra dos Pontos: Uma Alternativa ao Fator Previdenciário Para os professores, a regra dos pontos surgiu como uma alternativa para evitar a aplicação do fator previdenciário. Introduzida em 2015 pela Lei 13.183/2015, essa regra permite que o segurado se aposente sem a penalização do fator previdenciário, desde que atinja um determinado número de pontos, que é a soma da idade do segurado com o tempo de contribuição. Como Funciona a Regra dos Pontos para Professores? Para os professores, a regra dos pontos tem uma consideração especial, reconhecendo as peculiaridades e os desafios da carreira docente. A tabela abaixo ilustra a evolução dos pontos necessários para os professores até a Reforma da Previdência de 2019:
Por Schmitz Weber 6 de julho de 2024
A Reforma da Previdência de 2019 trouxe mudanças significativas para diversos benefícios previdenciários, incluindo a pensão por morte. Neste artigo, vamos explorar em detalhes como a pensão por morte era antes e depois da Reforma. Além disso, vamos mostrar como a Revisão da Pensão pode te ajudar a receber um benefício muito mais vantajoso, em diversos casos. Por isso, se você começou a receber a pensão por morte a partir de novembro de 2019, e não está contente com o valor deste benefício, preste atenção, pois este artigo pode te ajudar. Antes da Reforma da Previdência Regras Anteriores à Reforma Antes da Reforma da Previdência de 2019, a pensão por morte seguia regras que permitiam aos dependentes do segurado falecido receberem 100% do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou teria direito a receber. Essa regra se aplicava a todos os dependentes, independentemente de sua condição de incapacidade. Cálculo do Benefício O cálculo da pensão por morte era relativamente simples: o valor correspondia integralmente ao benefício de aposentadoria do segurado falecido. Caso o segurado não estivesse aposentado no momento do falecimento, o cálculo considerava a 80% dos melhores salários de contribuição do segurado instituidor (falecido) transcorridos entre julho/1994 e a data do óbito. A pensão por morte era paga por tempo determinado, conforme tabela progressiva de idade do dependente cônjuge ou companheiro, desde que cumprissem certos requisitos, como tempo de casamento ou união estável. Poderia também ser vitalícia, caso esse cônjuge ou companheiro contasse com 44 anos ou mais na data do óbito. Beneficiários Os beneficiários da pensão por morte incluíam cônjuges, companheiros, filhos menores de 21 anos ou inválidos, e pais que comprovassem dependência econômica. Os filhos inválidos recebiam a pensão de forma vitalícia, independentemente da idade. Após a Reforma da Previdência Novas Regras da Pensão por Morte A Reforma da Previdência, promulgada em novembro de 2019, trouxe mudanças significativas para a pensão por morte, impactando diretamente o valor e a forma de cálculo do benefício. Cálculo do Benefício Com a Reforma, o valor da pensão por morte passou a ser uma porcentagem do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou teria direito a receber. O novo cálculo prevê: 50% do valor da aposentadoria como cota familiar fixa. Adicional de 10% por dependente, até o limite de 100%. Por exemplo, se um segurado falecido tinha uma aposentadoria de R$ 4.000,00 e deixou um cônjuge e dois filhos, o cálculo da pensão seria 50% (cota familiar) + 30% (10% por cada dependente) = 80% de R$ 4.000,00, resultando em R$ 3.200,00 de pensão por morte a ser dividido entre os dependentes. Regras Específicas para Incapazes A Reforma trouxe uma regra específica para dependentes considerados incapazes, como filhos ou cônjuges inválidos. Esses beneficiários têm direito a receber 100% do valor da aposentadoria do segurado falecido. Essa regra visa garantir uma proteção financeira adequada para pessoas que não podem se sustentar por conta própria devido a sua incapacidade. Revisão de Benefícios para Incapazes O Que é a Revisão de Benefícios? A revisão de benefícios previdenciários é um processo pelo qual o beneficiário solicita ao INSS a reanálise do valor ou da concessão do benefício. No caso da pensão por morte para incapazes, a revisão pode ser solicitada para garantir que o valor correto (100%) seja concedido, conforme previsto pela Reforma da Previdência de 2019. Isso quer dizer que, caso você seja responsável por um incapaz e esteja recebendo um benefício menor do que 100% do último salário do segurado falecido, você pode entrar com o pedido de Revisão, para que o seu benefício seja ajustado. Quem Tem Direito à Revisão? A revisão pode ser solicitada por dependentes considerados incapazes, como: Filhos, cônjuges ou companheiros inválidos de qualquer idade. Procedimento para Solicitar a Revisão Reunião de Documentos : É essencial reunir todos os documentos que comprovem a incapacidade do beneficiário. Isso pode incluir laudos médicos, atestados, exames, e outros documentos que comprovem a condição de invalidez. Solicitação ao INSS : A solicitação de revisão deve ser formalizada junto ao INSS. Isso pode ser feito pela internet, através do portal Meu INSS, ou presencialmente em uma agência do INSS. Análise do Pedido : O INSS analisará o pedido e poderá solicitar perícia médica para confirmar a incapacidade do beneficiário. Essa perícia é crucial para a aprovação da revisão. Decisão : Após a análise, o INSS emitirá uma decisão sobre o pedido de revisão. Se aprovado, o benefício será ajustado para 100% do valor da aposentadoria que o segurado falecido recebia ou teria direito a receber.  Na hora de realizar a Revisão do seu Benefício é imprescindível que a documentação esteja correta, e que não haja erros nos cálculos. Por isso, a melhor escolha é sempre contar com o auxílio de um advogado, especialista em revisões, e que tenha experiência em casos envolvendo pensão por morte, após a Reforma da Previdência. Importância da Revisão A revisão de benefícios para incapazes é fundamental para garantir que os dependentes recebam o valor correto da pensão por morte, proporcionando maior segurança financeira. Com a Reforma da Previdência, essa revisão se tornou ainda mais relevante, pois as novas regras podem não ter sido corretamente aplicadas no momento da concessão inicial do benefício. A Reforma da Previdência de 2019 trouxe mudanças importantes para a pensão por morte, especialmente no que diz respeito ao cálculo do benefício. Dependentes incapazes, como filhos inválidos e cônjuges inválidos, têm direito a receber 100% do valor da aposentadoria do segurado falecido, conforme previsto pela nova legislação. A revisão de benefícios é um mecanismo essencial para garantir que esses direitos sejam respeitados e que os dependentes recebam o valor correto de suas pensões. Se você ou um ente querido se encontra nessa situação, é altamente recomendável buscar orientação jurídica e realizar a solicitação de revisão junto ao INSS para assegurar que todos os direitos previdenciários sejam plenamente garantidos. Caso queira conversar sobre o seu caso, clique no botão abaixo e converse conosco.
Por Schmitz Weber 6 de julho de 2024
A Reforma da Previdência, aprovada em novembro de 2019, trouxe profundas mudanças para o sistema previdenciário brasileiro. As novas regras tornaram o processo de aposentadoria mais rigoroso e complexo, dificultando o acesso aos benefícios para muitos segurados. No entanto, para suavizar o impacto dessas mudanças, foram criadas regras de transição que permitem aos segurados escolherem o caminho mais vantajoso para se aposentar. Agora se você se aposentou após a Reforma e acha que perdeu muito dinheiro, calma, ainda existe uma solução. Neste artigo, vamos explorar como as regras de transição podem ser usadas para aumentar o valor da aposentadoria, explicar como é possível revisar a aposentadoria concedida após a Reforma, e fornecer exemplos concretos de como essa revisão pode beneficiar os segurados.
Por Schmitz Weber 3 de junho de 2024
A Revisão da Vida Toda tem sido um tema de grande interesse e discussão no âmbito previdenciário, especialmente após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de anular essa modalidade de revisão. Vamos explorar as atualizações nesse caso e destacar que, apesar da anulação da revisão da vida toda, existem outras modalidades de aposentadoria que podem ser consideradas pelos segurados.
Por Schmitz Weber 3 de junho de 2024
Se você já trabalhou em dois empregos ao mesmo tempo, a revisão de atividades concomitantes pode ser a chave para melhorar sua aposentadoria. Esta decisão recente está movimentando o cenário previdenciário e pode impactar positivamente os segurados que mantiveram múltiplas atividades nos últimos anos.
Por Schmitz Weber 15 de março de 2024
Professores aposentados, sabiam que vocês podem ter direito de aumentar o valor da aposentadoria, desde que tenham recebido o primeiro benefício há menos de 10 anos. Neste post, vamos explorar os detalhes desse processo, discutindo os principais pontos que podem impactar positivamente o benefício de aposentadoria destes profissionais.
Por Schmitz Weber 15 de março de 2024
A aposentadoria é um merecido descanso após anos de trabalho árduo, mas e se eu te dissesse que, se você trabalhou em uma profissão de risco, pode ter direito a aumentar o seu benefício? Neste artigo, vamos desbravar o universo da Revisão de Aposentadoria para aqueles que dedicaram suas vidas a profissões perigosas. Vamos descomplicar a legislação para que você possa entender se tem direito a um benefício maior.
Por Schmitz Weber 19 de fevereiro de 2024
Muitas vezes na hora de se aposentar acontecem equívocos, que reduzem o valor da sua aposentadoria. A boa notícia é que existe a Revisão de Benefícios, que é capaz de corrigir estes erros, e dessa forma, pode ajudar você a receber o valor justo de aposentadoria. Assim, a revisão se destaca como um instrumento vital para ajustar possíveis equívocos nos cálculos e considerar novas legislações que possam impactar os benefícios previdenciários. Neste artigo vamos falar sobre a revisão de aposentadoria em 2024, com ênfase no prazo de 10 anos e na oportunidade para aqueles que se aposentaram até 2014. Além disso, vamos abordar os tipos de revisão de aposentadoria disponíveis, fornecendo uma visão abrangente sobre esse importante processo. Nesse post você vai ver Prazo de 10 anos: Uma Janela de Oportunidade A Revisão em 2024 para quem se aposentou em 2014 Tipos de Revisão de Aposentadoria Procedimentos para Solicitar a Revisão Busca por uma Aposentadoria Justa e Atualizada
Por Schmitz Weber 19 de fevereiro de 2024
A aposentadoria é aquele momento que todos esperamos ansiosamente ao longo de anos de trabalho árduo. Mas e se eu te disser que podemos ir além? Que tal reescrevermos o futuro da aposentadoria, não apenas como um capítulo final, mas como uma narrativa em constante evolução? Neste post, vamos mergulhar em uma abordagem inteligente da revisão de aposentadoria, com destaque para o direito previdenciário e como ele pode ser uma ferramenta poderosa para aumentar o valor do seu benefício.
Mais Posts
Share by: