Revisão da Vida Toda, o impasse pode estar chegando ao fim!

Schmitz Weber • 16 de junho de 2022
A discussão a respeito da Revisão da Vida Toda pode estar chegando ao fim, e o melhor com vitória para os aposentados. Na quinta-feira (9), o STF - (Superior Tribunal Federal) decidiu que serão mantidos os votos de ministros aposentados já proferidos em plenário virtual, mesmo após pedido de destaque. Essa decisão é benéfica aos aposentados. Leia o post para entender. 

A Revisão da Vida Toda visa corrigir um erro histórico que foi realizado após a mudança da moeda para o Plano Real. No entanto, a decisão a respeito da Revisão da Vida Toda, ainda está na Justiça e o Julgamento acabou de passar por uma importante atualização. 

Nessa postagem vamos entender o que é a Revisão da Vida Toda; Quem Tem direito à esta Revisão e compreender o julgamento, acompanhe. 

Neste post você vai ver!
  • Entenda o Julgamento
  • O que é a Revisão da Vida toda?
  • Quem tem direito de pedir a Revisão da Vida Toda?
  • Você já pode entrar com o pedido de Revisão da Vida Toda?

Entenda o Julgamento


Na quinta-feira (8/9), o STF considerou que serão mantidos os votos de ministros aposentados que foram realizados de forma virtual. Mas afinal, o que isso significa?


No dia 25 de fevereiro deste ano, ocorreu a votação da Revisão da Vita toda ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) se posicionaram a favor da tese.


A votação até então, estava empatada em 5x5, mas o ministro Alexandre de Moraes, votou de forma favorável a decisão da Revisão da Vida Toda e desempatando a votação. 


No entanto, no dia 8 de março, o último dia do julgamento no plenário virtual, o ministro Nunes Marques pediu destaque no processo. 


Isso significa que a discussão que estava no plenário virtual deverá passar para o plenário físico.


Quando isso acontece a votação deveria voltar para o zero a zero, e nesse caso, ninguém sabe o que poderia acontecer.


Por isso, foi tão importante o STF ter resolvido manter os votos que ocorreram no plenário virtual, mesmo após o destaque.


Isso significa que a Revisão da Vida Toda está praticamente aprovada por 6x5. Agora só falta a proclamação oficial do resultado a favor dos aposentados! Mas afinal, porque devemos comemorar a aprovação da Revisão da Vida Toda? É isso que veremos no próximo tópico!

O que é a Revisão da Vida toda?


Para entendermos a Revisão da Vida Toda precisamos viajar no tempo e voltar um pouco na história. Lembra o que aconteceu em 1994?


Nesta época, houve a mudança para o Plano Real. Como a moeda mudou ficou mais complicado calcular o valor do benefício de aposentadoria. 


Assim, o governo achou mais fácil e mais vantajoso para os cofres públicos, que todas as pessoas que se aposentaram de 29/11/1999 a 13/11/2019 tivessem todas as contribuições anteriores descartadas. 


Dessa forma, o tempo de trabalho foi computado para a aposentadoria. Mas o valor do salário para o cálculo do benefício foi descartado.


E isso prejudicou todas àquelas pessoas que se aposentaram neste período e faziam contribuições maiores antes de 1994.


Por exemplo, uma pessoa que recebia um bom salário de 1985 a 1994, mas quando o Plano Real foi aprovado acabou sendo demitida, passou um tempo desempregada e em 1995 voltou ao mercado de trabalho, mas com um cargo inferior, por tanto, contribuindo menos. Essa pessoas certamente foi prejudicada, e será beneficiada com a Revisão da Vida Toda.

Quem tem direito de pedir a Revisão da Vida Toda?


Para pedir a Revisão da Vida Toda é preciso que o seu caso se encaixe em duas modalidades, conforme veremos agora.


  • Pessoas que se aposentaram de 29/11/1999 a 13/11/2019;
  • Recebiam salários maiores antes de 1994, comparados aos salários recebidos após 1994.


Vamos ver outro exemplo.


Um homem que em 1980 foi promovido a gerente do Banco, com um alto salário, ficou neste cargo até 1994, porém no final daquele ano foi demitido, e passou a trabalhar no setor administrativo de uma empresa, recebendo cerca de 40% a menos do que ganhava no banco.


Esse homem se aposentou no início do ano 2000, porém os 14 anos de altas contribuições que teve de 1980 a 1994, foram descartados, contando somente o tempo de serviço.


Por isso, ele tem direito de realizar a Revisão da Vida Toda.


Após a Revisão da Vida Toda ser oficialmente aprovada, todas pessoas que tiveram as contribuições maiores descartadas, poderão passar a receber o valor justo pela sua aposentadoria.

Você já pode entrar com o pedido de Revisão da Vida Toda?


Todos os pedidos de Revisão da Vida Toda estão parados no Tribunal até que esta Revisão seja aprovada de fato. No entanto é aconselhável conversar com um advogado, para deixar tudo preparado, para quando a Revisão da Vida Toda passar a valer.


Além disso, é possível que o seu caso se encaixe em outra modalidade de revisão de aposentadoria, por isso, caso desconfie que está recebendo menos do que deveria converse com um advogado especialista.


Na hora de escolher o profissional é muito importante observar se este advogado é especialista em direito previdenciário e se possui ampla experiência em revisão de aposentadoria.


A especialização e a experiência são dois fatores fundamentais na hora de escolher o seu advogado, pois qualquer detalhe pode fazer toda a diferença na hora de realizar a revisão da sua aposentadoria.


Espero que tenha gostado dessa postagem. Continue acompanhando a gente aqui no blog e nas redes sociais, deixe a sua dúvida nos comentários.


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Cálculo do Benefício O cálculo da pensão por morte era relativamente simples: o valor correspondia integralmente ao benefício de aposentadoria do segurado falecido. Caso o segurado não estivesse aposentado no momento do falecimento, o cálculo considerava a 80% dos melhores salários de contribuição do segurado instituidor (falecido) transcorridos entre julho/1994 e a data do óbito. A pensão por morte era paga por tempo determinado, conforme tabela progressiva de idade do dependente cônjuge ou companheiro, desde que cumprissem certos requisitos, como tempo de casamento ou união estável. Poderia também ser vitalícia, caso esse cônjuge ou companheiro contasse com 44 anos ou mais na data do óbito. Beneficiários Os beneficiários da pensão por morte incluíam cônjuges, companheiros, filhos menores de 21 anos ou inválidos, e pais que comprovassem dependência econômica. Os filhos inválidos recebiam a pensão de forma vitalícia, independentemente da idade. Após a Reforma da Previdência Novas Regras da Pensão por Morte A Reforma da Previdência, promulgada em novembro de 2019, trouxe mudanças significativas para a pensão por morte, impactando diretamente o valor e a forma de cálculo do benefício. Cálculo do Benefício Com a Reforma, o valor da pensão por morte passou a ser uma porcentagem do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou teria direito a receber. O novo cálculo prevê: 50% do valor da aposentadoria como cota familiar fixa. Adicional de 10% por dependente, até o limite de 100%. Por exemplo, se um segurado falecido tinha uma aposentadoria de R$ 4.000,00 e deixou um cônjuge e dois filhos, o cálculo da pensão seria 50% (cota familiar) + 30% (10% por cada dependente) = 80% de R$ 4.000,00, resultando em R$ 3.200,00 de pensão por morte a ser dividido entre os dependentes. Regras Específicas para Incapazes A Reforma trouxe uma regra específica para dependentes considerados incapazes, como filhos ou cônjuges inválidos. Esses beneficiários têm direito a receber 100% do valor da aposentadoria do segurado falecido. Essa regra visa garantir uma proteção financeira adequada para pessoas que não podem se sustentar por conta própria devido a sua incapacidade. Revisão de Benefícios para Incapazes O Que é a Revisão de Benefícios? A revisão de benefícios previdenciários é um processo pelo qual o beneficiário solicita ao INSS a reanálise do valor ou da concessão do benefício. No caso da pensão por morte para incapazes, a revisão pode ser solicitada para garantir que o valor correto (100%) seja concedido, conforme previsto pela Reforma da Previdência de 2019. Isso quer dizer que, caso você seja responsável por um incapaz e esteja recebendo um benefício menor do que 100% do último salário do segurado falecido, você pode entrar com o pedido de Revisão, para que o seu benefício seja ajustado. Quem Tem Direito à Revisão? A revisão pode ser solicitada por dependentes considerados incapazes, como: Filhos, cônjuges ou companheiros inválidos de qualquer idade. Procedimento para Solicitar a Revisão Reunião de Documentos : É essencial reunir todos os documentos que comprovem a incapacidade do beneficiário. Isso pode incluir laudos médicos, atestados, exames, e outros documentos que comprovem a condição de invalidez. Solicitação ao INSS : A solicitação de revisão deve ser formalizada junto ao INSS. Isso pode ser feito pela internet, através do portal Meu INSS, ou presencialmente em uma agência do INSS. Análise do Pedido : O INSS analisará o pedido e poderá solicitar perícia médica para confirmar a incapacidade do beneficiário. Essa perícia é crucial para a aprovação da revisão. Decisão : Após a análise, o INSS emitirá uma decisão sobre o pedido de revisão. Se aprovado, o benefício será ajustado para 100% do valor da aposentadoria que o segurado falecido recebia ou teria direito a receber.  Na hora de realizar a Revisão do seu Benefício é imprescindível que a documentação esteja correta, e que não haja erros nos cálculos. Por isso, a melhor escolha é sempre contar com o auxílio de um advogado, especialista em revisões, e que tenha experiência em casos envolvendo pensão por morte, após a Reforma da Previdência. Importância da Revisão A revisão de benefícios para incapazes é fundamental para garantir que os dependentes recebam o valor correto da pensão por morte, proporcionando maior segurança financeira. Com a Reforma da Previdência, essa revisão se tornou ainda mais relevante, pois as novas regras podem não ter sido corretamente aplicadas no momento da concessão inicial do benefício. A Reforma da Previdência de 2019 trouxe mudanças importantes para a pensão por morte, especialmente no que diz respeito ao cálculo do benefício. Dependentes incapazes, como filhos inválidos e cônjuges inválidos, têm direito a receber 100% do valor da aposentadoria do segurado falecido, conforme previsto pela nova legislação. A revisão de benefícios é um mecanismo essencial para garantir que esses direitos sejam respeitados e que os dependentes recebam o valor correto de suas pensões. Se você ou um ente querido se encontra nessa situação, é altamente recomendável buscar orientação jurídica e realizar a solicitação de revisão junto ao INSS para assegurar que todos os direitos previdenciários sejam plenamente garantidos. Caso queira conversar sobre o seu caso, clique no botão abaixo e converse conosco.
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