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Revisão da RMI por conta de salários de contribuição lançados errados

Schmitz Weber • 21 de junho de 2022
O sonho de todo trabalhador é se aposentar recebendo o valor justo. Por isso, a contribuição realizada rigorosamente todos os meses. A aposentadoria, em momentos difíceis, é o combustível para fazer com que a pessoa siga trabalhando com afinco. Mas quando chega o grande momento, é preciso ficar atento para que algo não saia errado. 

Entre os principais redutores do benefício de aposentadoria está o lançamento errado de salários, o que torna a RMI (Renda Mensal Inicial) menor do que deveria. Nessa postagem veremos que fazer para realizar Revisão da RMI e aumentar o valor do seu benefício!

 Nesse post você vai ver

  • O que é a Revisão da RMI?
  • Por que os salários são lançados errados no INSS?
  • Por que algumas contribuições não são consideradas pelo INSS?
  • Como um advogado pode ajudar?

O que é a Revisão da RMI?


A RMI nada mais é do que o valor do benefício de aposentadoria inicial, antes de sofrer qualquer reajuste. Muitas vezes, por inúmeros motivos, o valor do seu primeiro benefício de aposentadoria é menor do que deveria e isso vai impactar no resto da sua vida.


Pois, sempre que houver algum reajuste, será em cima da sua RMI, e como o valor do RMI é inferior ao valor real, o seu benefício de aposentadoria será menor todos os meses. Por isso, entender o conceito de RMI é tão importante.


Na Revisão da RMI, o advogado entende se o seu salário inicial de benefício foi realmente calculado errado, e a partir dai começa a estudar o caso e refazer os cálculos para entender o erro, e verificar se é possível pedir a Revisão de Aposentadoria da RMI.


Uma vez sendo comprovado que o valor do seu benefício foi calculado errado, o advogado entra em ação e pede a correção, para que você passe a receber o valor que é justo.


Em alguns casos, inclusive, é possível pedir para que os benefícios de aposentadoria que foram pagos errados sejam corrigidos. Dessa forma, o contribuinte recebe os atrasados por todos os meses que foram pagos a menos.


Saiba mais: Como pedir revisão de aposentadoria?

Por que os salários são lançados errados no INSS?


A RMI geralmente é calculada errada, quando salários são lançados de forma equivocada, ou nem chegam a ser lançados no INSS. Algumas vezes, estes valores podem constar na Carteira de Trabalho, mas não constam no CNIS - (Cadastro Nacional de Informações Sociais). Quando isso acontece o valor do benefício é calculado errado.


Os principais motivos para o cálculo errado da RMI são estes citados abaixo:


  • Causa trabalhista ganha que não foi incorporada ao processo de aposentadoria;
  • Tempo especial calculado como tempo comum;
  • Erro no CNIS que não identificou algum tipo de contribuição.


Em relação à causa trabalhista, não basta apenas ganhar, para que a vitória tenha validade na aposentadoria é preciso que a documentação seja incorporada ao processo.


o tempo especial precisa ser comprovado através de uma série de documentação para que seja devidamente calculado.


Também é preciso conferir se todas as contribuições que constam na Carteira de Trabalho estão devidamente cadastradas no CNIS, caso contrário o valor do seu benefício será calculado errado.


Para entender como funciona o cálculo do benefício de aposentadoria é preciso compreender o mecanismo do INSS. Hoje o Instituto não tem funcionários suficientes para analisar caso a caso. Por isso, é necessário que todos os cálculos e documentações cheguem prontos, para que os funcionários somente confiram e confirmem o valor do benefício de aposentadoria.


Caso falte alguma documentação, se houver erro de cálculo, ou mesmo se um salário não for devidamente incorporado, o INSS não realiza a revisão e o seu benefício pode ser calculado da forma menos vantajosa.


Receber menos do que tem direito significa também ter menos qualidade de vida, pode significar o adiamento de alguns sonhos, o cancelamento daquela viagem que tanto deseja, entre outras privações. Mas isso pode ser corrigido através da Revisão da aposentadoria!


Leia também: Revisão da vida toda - o impasse pode estar chegando ao fim!

Por que algumas contribuições não são consideradas pelo INSS?


As contribuições não são consideradas pelo INSS por diversos motivos. Novamente é necessário observar se existe causa trabalhista ou erros CNIS, esses são os principais motivos para as contribuições não serem lançadas. 


Outro erro comum é o tempo de trabalho rural que pode ser ignorado na hora da aposentadoria. Lembrando que os funcionários do INSS, não vão verificar se havia algum tempo de trabalho que não foi informado seja ele urbano ou rural. Por isso, cabe ao advogado verificar essa possibilidade.


Quando as contribuições não são consideradas pelo INSS é possível que seja feita a Revisão da Aposentadoria. Assim, ao comprovar o tempo que foi esquecido a RMI pode ser recalculada, ou seja, o seu benefício aumenta.

Como um advogado pode ajudar?


Quando a RMI não é calculada devidamente todos os seus benefícios de aposentadoria são comprometidos. Por isso,  é muito importante conversar com um advogado sempre que haja qualquer desconfiança de que você está recebendo um benefício menor do que deveria.


Entre os indícios que podem ajudar a entender se tem direito ou não à Revisão de Aposentadoria estão: trabalhou em profissão insalubre, ganhou uma causa trabalhista, trabalhou no campo e na cidade.


Nesses casos existe uma possibilidade maior de haver erro na hora da aposentadoria. No entanto, mesmo que você não se encaixe nessa situação, é recomendável conversar com um advogado para entender se houve algum erro ou não no seu caso.


Pois existem muitas outras possibilidades de Revisão de Aposentadoria, algumas delas constam em outra postagem do nosso blog, basta clicar no link e acessar!


Saiba mais: Qual o prazo para realizar a revisão de aposentadoria?


Lembrando que a Revisão de Benefício pode aumentar o valor da sua aposentadoria de forma considerável!


Espero que tenha gostado desta postagem. Continue acompanhando a gente aqui no blog e nas redes sociais. Qualquer dúvida, deixe nos comentários!


Agora se desejar tirar dúvida comigo sobre a sua Revisão de Aposentadoria, basta clicar no botão de WhatApp!

Por Schmitz Weber 1 de outubro de 2024
Introdução A Reforma da Previdência de 2019 trouxe inúmeras mudanças ao sistema previdenciário brasileiro. Uma das principais alterações foi a forma de cálculo dos benefícios de aposentadoria. Antes da reforma, o fator previdenciário era um dos elementos mais temidos pelos segurados, pois podia reduzir significativamente o valor da aposentadoria. No entanto, existia uma alternativa para aqueles que queriam se aposentar sem a penalização do fator previdenciário: a regra dos pontos. Neste artigo, exploraremos em detalhes como a regra dos pontos permitiu o afastamento do fator previdenciário para os aposentados até a reforma da previdência, analisando seu funcionamento, vantagens e desvantagens, e fornecendo exemplos práticos para ilustrar sua aplicação. Além disso, discutiremos como a revisão de aposentadoria pode ajudar aqueles que escolheram uma regra menos vantajosa a aumentar seu benefício.
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A carreira de professor é uma das mais desafiadoras e gratificantes. No entanto, quando se trata de aposentadoria, muitos professores enfrentam incertezas e complexidades. As mudanças trazidas pela Reforma da Previdência de 2019 alteraram significativamente as regras do jogo, especialmente para aqueles que trabalham sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Uma das principais preocupações é o fator previdenciário, que pode reduzir significativamente o valor dos benefícios. Neste post, vamos explorar como a revisão de aposentadoria pode ajudar os professores a aumentar o valor do benefício utilizando a regra dos pontos, afastando o fator previdenciário e proporcionando uma aposentadoria mais digna. O Que é o Fator Previdenciário? Antes de nos aprofundarmos na revisão de aposentadoria, é importante entender o que é o fator previdenciário e como ele impacta o valor dos benefícios. O fator previdenciário foi introduzido pela Lei 9.876/99 com o objetivo de ajustar o valor das aposentadorias por tempo de contribuição, levando em conta a idade do segurado, o tempo de contribuição e a expectativa de vida. Como Funciona o Fator Previdenciário? O fator previdenciário é uma fórmula matemática que considera três variáveis principais: Idade do Segurado : Quanto mais jovem o segurado no momento da aposentadoria, maior será o impacto negativo do fator previdenciário. Tempo de Contribuição : Quanto maior o tempo de contribuição, menor será a redução causada pelo fator previdenciário. Expectativa de Vida : A expectativa de vida, fornecida pelo IBGE, influencia diretamente o cálculo do fator previdenciário. A fórmula do fator previdenciário é complexa e visa incentivar os trabalhadores a se aposentarem mais tarde, aumentando o tempo de contribuição e reduzindo a pressão sobre o sistema previdenciário. A Regra dos Pontos: Uma Alternativa ao Fator Previdenciário Para os professores, a regra dos pontos surgiu como uma alternativa para evitar a aplicação do fator previdenciário. Introduzida em 2015 pela Lei 13.183/2015, essa regra permite que o segurado se aposente sem a penalização do fator previdenciário, desde que atinja um determinado número de pontos, que é a soma da idade do segurado com o tempo de contribuição. Como Funciona a Regra dos Pontos para Professores? Para os professores, a regra dos pontos tem uma consideração especial, reconhecendo as peculiaridades e os desafios da carreira docente. A tabela abaixo ilustra a evolução dos pontos necessários para os professores até a Reforma da Previdência de 2019:
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A Reforma da Previdência de 2019 trouxe mudanças significativas para diversos benefícios previdenciários, incluindo a pensão por morte. Neste artigo, vamos explorar em detalhes como a pensão por morte era antes e depois da Reforma. Além disso, vamos mostrar como a Revisão da Pensão pode te ajudar a receber um benefício muito mais vantajoso, em diversos casos. Por isso, se você começou a receber a pensão por morte a partir de novembro de 2019, e não está contente com o valor deste benefício, preste atenção, pois este artigo pode te ajudar. Antes da Reforma da Previdência Regras Anteriores à Reforma Antes da Reforma da Previdência de 2019, a pensão por morte seguia regras que permitiam aos dependentes do segurado falecido receberem 100% do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou teria direito a receber. Essa regra se aplicava a todos os dependentes, independentemente de sua condição de incapacidade. Cálculo do Benefício O cálculo da pensão por morte era relativamente simples: o valor correspondia integralmente ao benefício de aposentadoria do segurado falecido. Caso o segurado não estivesse aposentado no momento do falecimento, o cálculo considerava a 80% dos melhores salários de contribuição do segurado instituidor (falecido) transcorridos entre julho/1994 e a data do óbito. A pensão por morte era paga por tempo determinado, conforme tabela progressiva de idade do dependente cônjuge ou companheiro, desde que cumprissem certos requisitos, como tempo de casamento ou união estável. Poderia também ser vitalícia, caso esse cônjuge ou companheiro contasse com 44 anos ou mais na data do óbito. Beneficiários Os beneficiários da pensão por morte incluíam cônjuges, companheiros, filhos menores de 21 anos ou inválidos, e pais que comprovassem dependência econômica. Os filhos inválidos recebiam a pensão de forma vitalícia, independentemente da idade. Após a Reforma da Previdência Novas Regras da Pensão por Morte A Reforma da Previdência, promulgada em novembro de 2019, trouxe mudanças significativas para a pensão por morte, impactando diretamente o valor e a forma de cálculo do benefício. Cálculo do Benefício Com a Reforma, o valor da pensão por morte passou a ser uma porcentagem do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou teria direito a receber. O novo cálculo prevê: 50% do valor da aposentadoria como cota familiar fixa. Adicional de 10% por dependente, até o limite de 100%. Por exemplo, se um segurado falecido tinha uma aposentadoria de R$ 4.000,00 e deixou um cônjuge e dois filhos, o cálculo da pensão seria 50% (cota familiar) + 30% (10% por cada dependente) = 80% de R$ 4.000,00, resultando em R$ 3.200,00 de pensão por morte a ser dividido entre os dependentes. Regras Específicas para Incapazes A Reforma trouxe uma regra específica para dependentes considerados incapazes, como filhos ou cônjuges inválidos. Esses beneficiários têm direito a receber 100% do valor da aposentadoria do segurado falecido. Essa regra visa garantir uma proteção financeira adequada para pessoas que não podem se sustentar por conta própria devido a sua incapacidade. Revisão de Benefícios para Incapazes O Que é a Revisão de Benefícios? A revisão de benefícios previdenciários é um processo pelo qual o beneficiário solicita ao INSS a reanálise do valor ou da concessão do benefício. No caso da pensão por morte para incapazes, a revisão pode ser solicitada para garantir que o valor correto (100%) seja concedido, conforme previsto pela Reforma da Previdência de 2019. Isso quer dizer que, caso você seja responsável por um incapaz e esteja recebendo um benefício menor do que 100% do último salário do segurado falecido, você pode entrar com o pedido de Revisão, para que o seu benefício seja ajustado. Quem Tem Direito à Revisão? A revisão pode ser solicitada por dependentes considerados incapazes, como: Filhos, cônjuges ou companheiros inválidos de qualquer idade. Procedimento para Solicitar a Revisão Reunião de Documentos : É essencial reunir todos os documentos que comprovem a incapacidade do beneficiário. Isso pode incluir laudos médicos, atestados, exames, e outros documentos que comprovem a condição de invalidez. Solicitação ao INSS : A solicitação de revisão deve ser formalizada junto ao INSS. Isso pode ser feito pela internet, através do portal Meu INSS, ou presencialmente em uma agência do INSS. Análise do Pedido : O INSS analisará o pedido e poderá solicitar perícia médica para confirmar a incapacidade do beneficiário. Essa perícia é crucial para a aprovação da revisão. Decisão : Após a análise, o INSS emitirá uma decisão sobre o pedido de revisão. Se aprovado, o benefício será ajustado para 100% do valor da aposentadoria que o segurado falecido recebia ou teria direito a receber.  Na hora de realizar a Revisão do seu Benefício é imprescindível que a documentação esteja correta, e que não haja erros nos cálculos. Por isso, a melhor escolha é sempre contar com o auxílio de um advogado, especialista em revisões, e que tenha experiência em casos envolvendo pensão por morte, após a Reforma da Previdência. Importância da Revisão A revisão de benefícios para incapazes é fundamental para garantir que os dependentes recebam o valor correto da pensão por morte, proporcionando maior segurança financeira. Com a Reforma da Previdência, essa revisão se tornou ainda mais relevante, pois as novas regras podem não ter sido corretamente aplicadas no momento da concessão inicial do benefício. A Reforma da Previdência de 2019 trouxe mudanças importantes para a pensão por morte, especialmente no que diz respeito ao cálculo do benefício. Dependentes incapazes, como filhos inválidos e cônjuges inválidos, têm direito a receber 100% do valor da aposentadoria do segurado falecido, conforme previsto pela nova legislação. A revisão de benefícios é um mecanismo essencial para garantir que esses direitos sejam respeitados e que os dependentes recebam o valor correto de suas pensões. Se você ou um ente querido se encontra nessa situação, é altamente recomendável buscar orientação jurídica e realizar a solicitação de revisão junto ao INSS para assegurar que todos os direitos previdenciários sejam plenamente garantidos. Caso queira conversar sobre o seu caso, clique no botão abaixo e converse conosco.
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A Reforma da Previdência, aprovada em novembro de 2019, trouxe profundas mudanças para o sistema previdenciário brasileiro. As novas regras tornaram o processo de aposentadoria mais rigoroso e complexo, dificultando o acesso aos benefícios para muitos segurados. No entanto, para suavizar o impacto dessas mudanças, foram criadas regras de transição que permitem aos segurados escolherem o caminho mais vantajoso para se aposentar. Agora se você se aposentou após a Reforma e acha que perdeu muito dinheiro, calma, ainda existe uma solução. Neste artigo, vamos explorar como as regras de transição podem ser usadas para aumentar o valor da aposentadoria, explicar como é possível revisar a aposentadoria concedida após a Reforma, e fornecer exemplos concretos de como essa revisão pode beneficiar os segurados.
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