Revisão de Aposentadoria para inclusão de tempo de trabalho rural

Schmitz Weber • 6 de julho de 2022

Todo o tempo de trabalho é valioso na hora da aposentadoria, no entanto, existem algumas atividades que podem 'engordar' ainda mais o seu benefício. Entre elas está o tempo de trabalho rural, por isso, é tão importante acrescentar esse tempo na hora de se aposentar. Mas, se você se aposentou e ignorou o período em que trabalhou no campo? Para essas situações existe a Revisão de Aposentadoria. Acompanhe a postagem e descubra como funciona.


Na hora de se aposentar cada período de trabalho faz diferença para o cálculo do benefício. Por isso, em muitos casos, ignorar um tempo de trabalho significa colocar dinheiro fora. O tempo rural é muito importante e pode aumentar o valor do seu benefício de forma significativa se incorporado à aposentadoria urbana.


Neste post você mostrar em detalhes como funciona a Revisão de Aposentadoria para inserir tempo de trabalho rural!


Neste post você vai ver!


  • O que é o tempo de trabalho rural?
  • O que é a revisão de aposentadoria
  • Como inserir o tempo de trabalho rural na aposentadoria?
  • O que é necessário para comprovar o tempo de trabalho rural?
  • Como um advogado pode ajudar?


O que é o tempo de trabalho rural?


O tempo de trabalho rural corresponde a todo aquele período em que você atuou em atividades ligadas ao campo, realizando de forma remunerada, a pesca, ajudando em colheitas, ou na criação de animais.


A vida no campo é diferente da vida na cidade, muitas vezes as crianças iniciavam esses trabalhos cedo para ajudar os pais. Por isso o STF - (Superior Tribunal Federal) já reconhece o trabalho rural a partir dos 12 anos de idade. O tribunal considera que a pessoa seria lesada duas vezes ao ignorar esse tempo de trabalho em função da idade, primeiro pelo trabalho infantil e depois pela desconsideração desse tempo para aposentadoria.


Vamos supor que você tenha trabalhado na roça dos 14 anos aos 22 anos, quando decidiu ir para a cidade. Conseguiu um emprego e trabalhou até os 66 anos, quando conseguiu se aposentar.


Na hora da aposentadoria, só foi utilizado o tempo de trabalho urbano, ou seja, a partir dos seus 23 anos. Dessa forma, todo o trabalho no campo foi ignorado. Assim, certamente você está recebendo um valor bem abaixo do que deveria.


Mas a revisão de aposentadoria pode mudar essa história e fazer com que o seu período de trabalho rural seja incorporado na aposentadoria. O que aumenta o valor do seu benefício!


O que é a revisão de aposentadoria?


A Revisão de aposentadoria é a sua oportunidade de aumentar o valor do benefício, para receber a quantia a qual você, de fato, tem direito


Com a revisão de aposentadoria é realizado um estudo completo do seu caso, para entender porque o seu benefício está abaixo do que deveria.


Depois vamos analisar o seu histórico profissional, prestando atenção em cada nuança do seu caso, inclusive no tempo de trabalho rural, que deveria ter sido incorporado na aposentadoria.


realizamos a orientação a respeito das provas para que o seu tempo seja, de fato, aceito na hora de realizar a revisão.


Depois é a hora mais emocionante, realizar todos os cálculos, testar cada regra previdenciária para descobrir em quanto é possível aumentar o seu benefício.


Em alguns casos realizando a revisão de aposentadoria para inserção de tempo rural é possível que a pessoa passe a receber o dobro ou mais de benefício todos os meses.


Mas para ter certeza de que você realmente pode aumentar o valor da aposentadoria é necessário realizar a Revisão. No próximo tópico vamos explicar de forma mais detalhada, como funciona.


Saiba mais: Como pedir revisão de aposentadoria?


Como inserir o tempo de trabalho rural na aposentadoria?


Para entendermos como funciona a revisão de aposentadoria por tempo de trabalho rural, precisamos nos debruçar na legislação.


Hoje, o INSS considera o todo o tempo em que houve contribuição pelo trabalhador como período de efetivo exercício de atividade rural, ou seja, pode ser utilizado na aposentadoria.


Assim, o tempo exercido como empregado rural anterior à Lei 8.213/1991, com ou sem registro na carteira de trabalho, pode ser averbado para fins da carência exigida no artigo 142, da Lei de Benefícios.


Mas, o que isso significa na prática?


Significa que comprovando o seu tempo de atividade rural, praticada antes de 24 de julho de 1991, pode ser utilizado para melhorar o seu benefício de aposentadoria, mesmo que você não tenha contribuído neste período.


 Isso significa que se a atividade tiver ocorrido de maneira informal e você conseguir comprovar, pode realizar as contribuições ao INSS em atraso agora, e melhorar de forma significativa o valor do seu benefício.


Em alguns casos, os trabalhadores conseguem ou dobro ou mais de aposentadoria incorporando o tempo de trabalho rural.


O que é necessário para comprovar o tempo de trabalho rural?


Não precisa de carteira assinada para comprovar o tempo de trabalho rural, já que existem uma série de documentos capazes de fazer essa comprovação.


Abaixo confira uma lista com documentações aceitas pelo INSS para comprovar o tempo de trabalho rural, lembrando que não é necessário ter todos os documentos. Geralmente um ou dois documentos da lista abaixo já bastam. No entanto, quanto mais provas houver é melhor.


  • Contrato individual de trabalho ou Carteira Assinada, este é o mais usual;
  • Declaração do Sindicato dos Trabalhadores Rurais;
  • Contrato de arrendamento, parceria ou comodato rural;
  • Registro de imóvel rural;
  • Comprovante de cadastro do INCRA;
  • Bloco de notas do produtor rural;
  • Histórico escolar do período em que estudou na área rural, com indicação da profissão de seus pais como lavrador ou agricultor;
  • Notas fiscais de entrada de mercadorias;
  • Recibos oficiais das vendas de mercadorias que eram realizadas em seu nome;
  • Documentos fiscais relativos a entrega de produção rural à cooperativa agrícola com indicação do segurado como vendedor ou consignante;
  • Atestado de profissão do prontuário de identidade, com identificação da sua profissão ou de seus pais como lavrador ou agricultor;
  • Certidão de nascimento dos seus irmãos, que nasceram no meio rural, com identificação da profissão de seus pais como lavrador ou agricultor;
  • Certidão de casamento com identificação da sua profissão como lavrador, se você casou ainda no meio rural;
  • Certificado de reservista, com identificação da sua profissão ou de seus pais como lavrador ou agricultor.


Com a documentação em mãos em muitos casos é possível multiplicar o valor do benefício. Por isso, é válido o esforço para recuperar documentos esquecidos a tanto tempo.


Leia também: Revisão da vida toda - o impasse pode estar chegando ao fim!


Como um advogado pode ajudar?


Descobrir se você realmente tem direito à revisão de aposentadoria; Entender qual a porcentagem exata o seu benefício pode subir; Escolher a regra previdenciária mais vantajosa: Tudo isso necessita de horas de estudo e dedicação de um advogado especialista em direito previdenciário, com ampla experiência em Revisão de Aposentadoria.


O advogado irá orientar você em todos os passos para que os seus direitos sejam respeitados e você conquiste o benefício mais vantajoso. Inclusive, o profissional auxilia na busca por provas, indicando todos os atalhos para que a sua documentação seja fornecida da forma mais rápida e segura possível.


Por isso, a escolha do advogado responsável pelo caso é um momento crucial na hora de pedir a revisão da sua aposentadoria. Opte sempre por um profissional especialista em direito previdenciário e que já esteja acostumado a lidar com Revisão de Aposentadoria, visto que, existem diversos detalhes na hora de realizar o pedido de revisão, e nesta hora a experiência conta bastante!


Espero que tenha gostado desta postagem! Continue acompanhando a gente aqui no blog, ou nas redes sociais! Qualquer dúvida, basta clicar no botão de WhatsApp, será um prazer conhecer a sua história.

Por Schmitz Weber 1 de outubro de 2024
Introdução A Reforma da Previdência de 2019 trouxe inúmeras mudanças ao sistema previdenciário brasileiro. Uma das principais alterações foi a forma de cálculo dos benefícios de aposentadoria. Antes da reforma, o fator previdenciário era um dos elementos mais temidos pelos segurados, pois podia reduzir significativamente o valor da aposentadoria. No entanto, existia uma alternativa para aqueles que queriam se aposentar sem a penalização do fator previdenciário: a regra dos pontos. Neste artigo, exploraremos em detalhes como a regra dos pontos permitiu o afastamento do fator previdenciário para os aposentados até a reforma da previdência, analisando seu funcionamento, vantagens e desvantagens, e fornecendo exemplos práticos para ilustrar sua aplicação. Além disso, discutiremos como a revisão de aposentadoria pode ajudar aqueles que escolheram uma regra menos vantajosa a aumentar seu benefício.
Por Schmitz Weber 6 de setembro de 2024
A carreira de professor é uma das mais desafiadoras e gratificantes. No entanto, quando se trata de aposentadoria, muitos professores enfrentam incertezas e complexidades. As mudanças trazidas pela Reforma da Previdência de 2019 alteraram significativamente as regras do jogo, especialmente para aqueles que trabalham sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Uma das principais preocupações é o fator previdenciário, que pode reduzir significativamente o valor dos benefícios. Neste post, vamos explorar como a revisão de aposentadoria pode ajudar os professores a aumentar o valor do benefício utilizando a regra dos pontos, afastando o fator previdenciário e proporcionando uma aposentadoria mais digna. O Que é o Fator Previdenciário? Antes de nos aprofundarmos na revisão de aposentadoria, é importante entender o que é o fator previdenciário e como ele impacta o valor dos benefícios. O fator previdenciário foi introduzido pela Lei 9.876/99 com o objetivo de ajustar o valor das aposentadorias por tempo de contribuição, levando em conta a idade do segurado, o tempo de contribuição e a expectativa de vida. Como Funciona o Fator Previdenciário? O fator previdenciário é uma fórmula matemática que considera três variáveis principais: Idade do Segurado : Quanto mais jovem o segurado no momento da aposentadoria, maior será o impacto negativo do fator previdenciário. Tempo de Contribuição : Quanto maior o tempo de contribuição, menor será a redução causada pelo fator previdenciário. Expectativa de Vida : A expectativa de vida, fornecida pelo IBGE, influencia diretamente o cálculo do fator previdenciário. A fórmula do fator previdenciário é complexa e visa incentivar os trabalhadores a se aposentarem mais tarde, aumentando o tempo de contribuição e reduzindo a pressão sobre o sistema previdenciário. A Regra dos Pontos: Uma Alternativa ao Fator Previdenciário Para os professores, a regra dos pontos surgiu como uma alternativa para evitar a aplicação do fator previdenciário. Introduzida em 2015 pela Lei 13.183/2015, essa regra permite que o segurado se aposente sem a penalização do fator previdenciário, desde que atinja um determinado número de pontos, que é a soma da idade do segurado com o tempo de contribuição. Como Funciona a Regra dos Pontos para Professores? Para os professores, a regra dos pontos tem uma consideração especial, reconhecendo as peculiaridades e os desafios da carreira docente. A tabela abaixo ilustra a evolução dos pontos necessários para os professores até a Reforma da Previdência de 2019:
Por Schmitz Weber 6 de julho de 2024
A Reforma da Previdência de 2019 trouxe mudanças significativas para diversos benefícios previdenciários, incluindo a pensão por morte. Neste artigo, vamos explorar em detalhes como a pensão por morte era antes e depois da Reforma. Além disso, vamos mostrar como a Revisão da Pensão pode te ajudar a receber um benefício muito mais vantajoso, em diversos casos. Por isso, se você começou a receber a pensão por morte a partir de novembro de 2019, e não está contente com o valor deste benefício, preste atenção, pois este artigo pode te ajudar. Antes da Reforma da Previdência Regras Anteriores à Reforma Antes da Reforma da Previdência de 2019, a pensão por morte seguia regras que permitiam aos dependentes do segurado falecido receberem 100% do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou teria direito a receber. Essa regra se aplicava a todos os dependentes, independentemente de sua condição de incapacidade. Cálculo do Benefício O cálculo da pensão por morte era relativamente simples: o valor correspondia integralmente ao benefício de aposentadoria do segurado falecido. Caso o segurado não estivesse aposentado no momento do falecimento, o cálculo considerava a 80% dos melhores salários de contribuição do segurado instituidor (falecido) transcorridos entre julho/1994 e a data do óbito. A pensão por morte era paga por tempo determinado, conforme tabela progressiva de idade do dependente cônjuge ou companheiro, desde que cumprissem certos requisitos, como tempo de casamento ou união estável. Poderia também ser vitalícia, caso esse cônjuge ou companheiro contasse com 44 anos ou mais na data do óbito. Beneficiários Os beneficiários da pensão por morte incluíam cônjuges, companheiros, filhos menores de 21 anos ou inválidos, e pais que comprovassem dependência econômica. Os filhos inválidos recebiam a pensão de forma vitalícia, independentemente da idade. Após a Reforma da Previdência Novas Regras da Pensão por Morte A Reforma da Previdência, promulgada em novembro de 2019, trouxe mudanças significativas para a pensão por morte, impactando diretamente o valor e a forma de cálculo do benefício. Cálculo do Benefício Com a Reforma, o valor da pensão por morte passou a ser uma porcentagem do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou teria direito a receber. O novo cálculo prevê: 50% do valor da aposentadoria como cota familiar fixa. Adicional de 10% por dependente, até o limite de 100%. Por exemplo, se um segurado falecido tinha uma aposentadoria de R$ 4.000,00 e deixou um cônjuge e dois filhos, o cálculo da pensão seria 50% (cota familiar) + 30% (10% por cada dependente) = 80% de R$ 4.000,00, resultando em R$ 3.200,00 de pensão por morte a ser dividido entre os dependentes. Regras Específicas para Incapazes A Reforma trouxe uma regra específica para dependentes considerados incapazes, como filhos ou cônjuges inválidos. Esses beneficiários têm direito a receber 100% do valor da aposentadoria do segurado falecido. Essa regra visa garantir uma proteção financeira adequada para pessoas que não podem se sustentar por conta própria devido a sua incapacidade. Revisão de Benefícios para Incapazes O Que é a Revisão de Benefícios? A revisão de benefícios previdenciários é um processo pelo qual o beneficiário solicita ao INSS a reanálise do valor ou da concessão do benefício. No caso da pensão por morte para incapazes, a revisão pode ser solicitada para garantir que o valor correto (100%) seja concedido, conforme previsto pela Reforma da Previdência de 2019. Isso quer dizer que, caso você seja responsável por um incapaz e esteja recebendo um benefício menor do que 100% do último salário do segurado falecido, você pode entrar com o pedido de Revisão, para que o seu benefício seja ajustado. Quem Tem Direito à Revisão? A revisão pode ser solicitada por dependentes considerados incapazes, como: Filhos, cônjuges ou companheiros inválidos de qualquer idade. Procedimento para Solicitar a Revisão Reunião de Documentos : É essencial reunir todos os documentos que comprovem a incapacidade do beneficiário. Isso pode incluir laudos médicos, atestados, exames, e outros documentos que comprovem a condição de invalidez. Solicitação ao INSS : A solicitação de revisão deve ser formalizada junto ao INSS. Isso pode ser feito pela internet, através do portal Meu INSS, ou presencialmente em uma agência do INSS. Análise do Pedido : O INSS analisará o pedido e poderá solicitar perícia médica para confirmar a incapacidade do beneficiário. Essa perícia é crucial para a aprovação da revisão. Decisão : Após a análise, o INSS emitirá uma decisão sobre o pedido de revisão. Se aprovado, o benefício será ajustado para 100% do valor da aposentadoria que o segurado falecido recebia ou teria direito a receber.  Na hora de realizar a Revisão do seu Benefício é imprescindível que a documentação esteja correta, e que não haja erros nos cálculos. Por isso, a melhor escolha é sempre contar com o auxílio de um advogado, especialista em revisões, e que tenha experiência em casos envolvendo pensão por morte, após a Reforma da Previdência. Importância da Revisão A revisão de benefícios para incapazes é fundamental para garantir que os dependentes recebam o valor correto da pensão por morte, proporcionando maior segurança financeira. Com a Reforma da Previdência, essa revisão se tornou ainda mais relevante, pois as novas regras podem não ter sido corretamente aplicadas no momento da concessão inicial do benefício. A Reforma da Previdência de 2019 trouxe mudanças importantes para a pensão por morte, especialmente no que diz respeito ao cálculo do benefício. Dependentes incapazes, como filhos inválidos e cônjuges inválidos, têm direito a receber 100% do valor da aposentadoria do segurado falecido, conforme previsto pela nova legislação. A revisão de benefícios é um mecanismo essencial para garantir que esses direitos sejam respeitados e que os dependentes recebam o valor correto de suas pensões. Se você ou um ente querido se encontra nessa situação, é altamente recomendável buscar orientação jurídica e realizar a solicitação de revisão junto ao INSS para assegurar que todos os direitos previdenciários sejam plenamente garantidos. Caso queira conversar sobre o seu caso, clique no botão abaixo e converse conosco.
Por Schmitz Weber 6 de julho de 2024
A Reforma da Previdência, aprovada em novembro de 2019, trouxe profundas mudanças para o sistema previdenciário brasileiro. As novas regras tornaram o processo de aposentadoria mais rigoroso e complexo, dificultando o acesso aos benefícios para muitos segurados. No entanto, para suavizar o impacto dessas mudanças, foram criadas regras de transição que permitem aos segurados escolherem o caminho mais vantajoso para se aposentar. Agora se você se aposentou após a Reforma e acha que perdeu muito dinheiro, calma, ainda existe uma solução. Neste artigo, vamos explorar como as regras de transição podem ser usadas para aumentar o valor da aposentadoria, explicar como é possível revisar a aposentadoria concedida após a Reforma, e fornecer exemplos concretos de como essa revisão pode beneficiar os segurados.
Por Schmitz Weber 3 de junho de 2024
A Revisão da Vida Toda tem sido um tema de grande interesse e discussão no âmbito previdenciário, especialmente após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de anular essa modalidade de revisão. Vamos explorar as atualizações nesse caso e destacar que, apesar da anulação da revisão da vida toda, existem outras modalidades de aposentadoria que podem ser consideradas pelos segurados.
Por Schmitz Weber 3 de junho de 2024
Se você já trabalhou em dois empregos ao mesmo tempo, a revisão de atividades concomitantes pode ser a chave para melhorar sua aposentadoria. Esta decisão recente está movimentando o cenário previdenciário e pode impactar positivamente os segurados que mantiveram múltiplas atividades nos últimos anos.
Por Schmitz Weber 15 de março de 2024
Professores aposentados, sabiam que vocês podem ter direito de aumentar o valor da aposentadoria, desde que tenham recebido o primeiro benefício há menos de 10 anos. Neste post, vamos explorar os detalhes desse processo, discutindo os principais pontos que podem impactar positivamente o benefício de aposentadoria destes profissionais.
Por Schmitz Weber 15 de março de 2024
A aposentadoria é um merecido descanso após anos de trabalho árduo, mas e se eu te dissesse que, se você trabalhou em uma profissão de risco, pode ter direito a aumentar o seu benefício? Neste artigo, vamos desbravar o universo da Revisão de Aposentadoria para aqueles que dedicaram suas vidas a profissões perigosas. Vamos descomplicar a legislação para que você possa entender se tem direito a um benefício maior.
Por Schmitz Weber 19 de fevereiro de 2024
Muitas vezes na hora de se aposentar acontecem equívocos, que reduzem o valor da sua aposentadoria. A boa notícia é que existe a Revisão de Benefícios, que é capaz de corrigir estes erros, e dessa forma, pode ajudar você a receber o valor justo de aposentadoria. Assim, a revisão se destaca como um instrumento vital para ajustar possíveis equívocos nos cálculos e considerar novas legislações que possam impactar os benefícios previdenciários. Neste artigo vamos falar sobre a revisão de aposentadoria em 2024, com ênfase no prazo de 10 anos e na oportunidade para aqueles que se aposentaram até 2014. Além disso, vamos abordar os tipos de revisão de aposentadoria disponíveis, fornecendo uma visão abrangente sobre esse importante processo. Nesse post você vai ver Prazo de 10 anos: Uma Janela de Oportunidade A Revisão em 2024 para quem se aposentou em 2014 Tipos de Revisão de Aposentadoria Procedimentos para Solicitar a Revisão Busca por uma Aposentadoria Justa e Atualizada
Por Schmitz Weber 19 de fevereiro de 2024
A aposentadoria é aquele momento que todos esperamos ansiosamente ao longo de anos de trabalho árduo. Mas e se eu te disser que podemos ir além? Que tal reescrevermos o futuro da aposentadoria, não apenas como um capítulo final, mas como uma narrativa em constante evolução? Neste post, vamos mergulhar em uma abordagem inteligente da revisão de aposentadoria, com destaque para o direito previdenciário e como ele pode ser uma ferramenta poderosa para aumentar o valor do seu benefício.
Mais Posts