Revisão de benefício para inclusão de atividade especial

Schmitz Weber • 14 de julho de 2022

A atividade especial hoje gera um tempo precioso que tem o poder de aumentar de forma significativa o valor da aposentadoria. No entanto, muitas vezes é ignorado ou não pode ser provado no momento de se aposentar. Assim, a pessoa se aposenta recebendo menos do que deveria. A boa notícia é que você pode mudar essa história com a Revisão de Benefício, conforme veremos nessa postagem.


O tempo especial pode aumentar o valor do seu benefício de aposentadoria em 40% ou mais em alguns casos. No entanto, para que isso aconteça é preciso provar que você autuou em atividade insalubre, caso não consiga as provas necessárias o tempo especial é desconsiderado e o seu benefício fica menor do que deveria. Mas é possível reverter este resultado nesse post veremos como fazer isto.


Neste post você vai ver


  • O que é o tempo especial?
  • Por que o tempo especial é desconsiderado em muitas aposentadorias?
  • Como fazer para comprovar o seu tempo especial de trabalho?
  • Como funciona a revisão de aposentadoria?


O que é o tempo especial?


O tempo especial diz respeito a todo o período em que você colocou a sua vida ou a sua saúde em risco durante a atividade de trabalho, se submetendo ao contato de agentes físicos, químicos ou biológicos.


Algumas profissões submetem os trabalhadores a riscos e por mais que haja prevenção, a saúde pode ser prejudicada. No entanto, essas atividades são essenciais para a sociedade e precisam ser realizadas. Para que esses trabalhadores possam ficar expostos por menos tempo, eles se aposentam mais cedo e podem receber um benefício maior.


Esse é o caso do médico, da enfermeira, e outros profissionais da saúde, como o dentista e o fisioterapeuta. Também tem direito a tempo especial os engenheiros químicos, engenheiros metalúrgicos, engenheiros civis, pedreiros, profissionais que trabalham em minas, profissionais que atuam em frigoríficos, vigilantes, veterinários, entre outros.


O tempo especial dá direito à aposentadoria especial que possui regras diferenciadas em relação as demais. Até a Reforma da Previdência de 2019, para se aposentar através da aposentadoria especial bastava ter 25 anos de profissional, independente da idade e o valor da aposentadoria era integral, ou seja, a média de 80% dos maiores salários sem qualquer redutor.


Hoje a aposentadoria especial tem uma idade mínima de acordo com o grau de risco que a pessoa foi submetida.


  • Risco leve - 60 anos (Maioria dos profissionais, área da saúde, engenheiros, profissionais da construção civil entre outros) - 25 anos de profissão
  • Risco moderado 58 anos (mineradores de carvão) - 20 anos de profissão
  • Risco alto 55 anos (profissionais que atuam dentro das minas) - 15 anos de profissão


Além disso a fórmula para o cálculo da aposentadoria especial mudou, hoje vale a seguinte regra.


60% da média de todos os salários mais 2% para cada ano que ultrapassar os 20 anos de trabalho para o homem e 15 para a mulher.


Outra possibilidade que pode ser utilizada hoje é a conversão de tempo especial em tempo comum, já que todo o tempo especial realizado até o dia 12 de novembro de 2019 pode ser convertido em tempo comum, dessa forma ele vale mais.


Para fazer a conversão deve-se multiplicar por:


  • Mulher x 1,2
  • Homem 1,4


Por isso, independente se você se aposentou antes ou depois da Reforma da Previdência, recebia insalubridade, mas não usou o tempo especial, é bem provável que você tenha direito à revisão de aposentadoria.


Saiba mais: Revisão de Benefício


Por que o tempo especial é desconsiderado em muitas aposentadorias?


Apesar do tempo especial ser poderoso muitas vezes ele é ignorado na hora da aposentadoria. Isso acontece porque não basta atuar na profissão de risco, você precisar provar que estava exposto.


Os funcionários do INSS - (Instituto Nacional do Seguro Social) estão com a agenda lotada de trabalho, eles não tem tempo de revisar as aposentadorias e buscar o melhor benefício. Por isso, você precisa entregar a sua aposentadoria já com todos os cálculos e documentação correta, mostrando por qual regra deseja se aposentar.


Acontece é que na maioria das vezes a documentação para aposentadoria especial está incorreta ou incompleta. Por exemplo, para comprovar a atividade especial é fundamental ter em mãos o (Perfil Profissiográfico Previdenciário) PPP, preenchido de forma correta de todos os lugares em que trabalhou. Caso haja qualquer erro o documento é desconsiderado.


Existem ainda outras formas de comprovar a atividade especial caso não haja o PPP, cabe ao advogado orientar para a busca desta documentação. Caso não haja os documentos adequados, você perde o tempo especial.


Leia também: Qual o prazo para a Revisão de Aposentadoria?


Como fazer para comprovar o seu tempo especial de trabalho?


Para comprovar o tempo especial é preciso reunir a documentação completa de todas as empresas em que já trabalhou. O principal documento para fazer essa comprovação é o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP).


Este documento detalha todas as suas atividades na empresa e evidencia o risco. É obrigação das empresas fornecerem o PPP. Mesmo quando o local já faliu é possível conseguir o documento.


Na falta do PPP, o LTCAT- (Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho) também serve como prova para deixar claro os riscos da sua profissão.


Existem ainda outros documentos complementares como os comprovantes de insalubridade no pagamento. Causas trabalhistas suas ou de colegas de profissão em que conseguiram comprovar o risco da profissão, entre outros.


Com a documentação adequada em mãos é possível pedir a revisão de aposentadoria para aumentar o valor do seu benefício.


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Como funciona a revisão de aposentadoria?


A Revisão de Aposentadoria é um processo trabalhoso e delicado que requer um alto nível de conhecimento jurídico e experiência na área.


O advogado primeiro vai avaliar o seu caso e entender o que foi feito para ver se faz sentido pedir a Revisão de Aposentadoria. Caso você esteja recebendo um valor menor do que deveria, se inicia o processo.


Primeiro é necessário ir atrás de toda a documentação que comprove o tempo especial. Depois é preciso realizar os cálculos e encaixar o seu caso em cada uma das regras previdenciárias para ver qual a mais vantajosa.


Depois basta formular o pedido de revisão de aposentadoria e entregar para o INSS junto com toda a documentação necessária. Para finalizar, é necessário esperar os prazos legais e aguardar pelo resultado.


É possível realizar a revisão de aposentadoria para inserção de tempo especial, até 10 anos após o recebimento do primeiro benefício!


Espero que tenha gostado desta postagem. Continue acompanhando a gente aqui no blog e nas redes sociais, qualquer dúvida deixe nos comentários. Agora se quiser conversar comigo sobre a sua revisão de aposentadoria, basta clicar no botão de WhatsApp abaixo!



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Cálculo do Benefício O cálculo da pensão por morte era relativamente simples: o valor correspondia integralmente ao benefício de aposentadoria do segurado falecido. Caso o segurado não estivesse aposentado no momento do falecimento, o cálculo considerava a 80% dos melhores salários de contribuição do segurado instituidor (falecido) transcorridos entre julho/1994 e a data do óbito. A pensão por morte era paga por tempo determinado, conforme tabela progressiva de idade do dependente cônjuge ou companheiro, desde que cumprissem certos requisitos, como tempo de casamento ou união estável. Poderia também ser vitalícia, caso esse cônjuge ou companheiro contasse com 44 anos ou mais na data do óbito. Beneficiários Os beneficiários da pensão por morte incluíam cônjuges, companheiros, filhos menores de 21 anos ou inválidos, e pais que comprovassem dependência econômica. Os filhos inválidos recebiam a pensão de forma vitalícia, independentemente da idade. Após a Reforma da Previdência Novas Regras da Pensão por Morte A Reforma da Previdência, promulgada em novembro de 2019, trouxe mudanças significativas para a pensão por morte, impactando diretamente o valor e a forma de cálculo do benefício. Cálculo do Benefício Com a Reforma, o valor da pensão por morte passou a ser uma porcentagem do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou teria direito a receber. O novo cálculo prevê: 50% do valor da aposentadoria como cota familiar fixa. Adicional de 10% por dependente, até o limite de 100%. Por exemplo, se um segurado falecido tinha uma aposentadoria de R$ 4.000,00 e deixou um cônjuge e dois filhos, o cálculo da pensão seria 50% (cota familiar) + 30% (10% por cada dependente) = 80% de R$ 4.000,00, resultando em R$ 3.200,00 de pensão por morte a ser dividido entre os dependentes. Regras Específicas para Incapazes A Reforma trouxe uma regra específica para dependentes considerados incapazes, como filhos ou cônjuges inválidos. 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A revisão pode ser solicitada por dependentes considerados incapazes, como: Filhos, cônjuges ou companheiros inválidos de qualquer idade. Procedimento para Solicitar a Revisão Reunião de Documentos : É essencial reunir todos os documentos que comprovem a incapacidade do beneficiário. Isso pode incluir laudos médicos, atestados, exames, e outros documentos que comprovem a condição de invalidez. Solicitação ao INSS : A solicitação de revisão deve ser formalizada junto ao INSS. Isso pode ser feito pela internet, através do portal Meu INSS, ou presencialmente em uma agência do INSS. Análise do Pedido : O INSS analisará o pedido e poderá solicitar perícia médica para confirmar a incapacidade do beneficiário. Essa perícia é crucial para a aprovação da revisão. Decisão : Após a análise, o INSS emitirá uma decisão sobre o pedido de revisão. Se aprovado, o benefício será ajustado para 100% do valor da aposentadoria que o segurado falecido recebia ou teria direito a receber.  Na hora de realizar a Revisão do seu Benefício é imprescindível que a documentação esteja correta, e que não haja erros nos cálculos. Por isso, a melhor escolha é sempre contar com o auxílio de um advogado, especialista em revisões, e que tenha experiência em casos envolvendo pensão por morte, após a Reforma da Previdência. Importância da Revisão A revisão de benefícios para incapazes é fundamental para garantir que os dependentes recebam o valor correto da pensão por morte, proporcionando maior segurança financeira. Com a Reforma da Previdência, essa revisão se tornou ainda mais relevante, pois as novas regras podem não ter sido corretamente aplicadas no momento da concessão inicial do benefício. A Reforma da Previdência de 2019 trouxe mudanças importantes para a pensão por morte, especialmente no que diz respeito ao cálculo do benefício. Dependentes incapazes, como filhos inválidos e cônjuges inválidos, têm direito a receber 100% do valor da aposentadoria do segurado falecido, conforme previsto pela nova legislação. A revisão de benefícios é um mecanismo essencial para garantir que esses direitos sejam respeitados e que os dependentes recebam o valor correto de suas pensões. Se você ou um ente querido se encontra nessa situação, é altamente recomendável buscar orientação jurídica e realizar a solicitação de revisão junto ao INSS para assegurar que todos os direitos previdenciários sejam plenamente garantidos. Caso queira conversar sobre o seu caso, clique no botão abaixo e converse conosco.
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