Como o tempo reconhecido em ação trabalhista pode ser utilizado para aumentar o valor do seu benefício?

Schmitz Weber • 20 de maio de 2022
A Revisão de Benefício tem ajudado muitos cidadãos a terem os seus direitos respeitados, e assim, conquistarem mais qualidade de vida após a aposentadoria! Entre os principais erros que o INSS - (Instituto Social do Seguro Social) comete está a não inclusão do tempo reconhecido em ação trabalhista. Acompanhe esta postagem e entenda como funciona

A maioria das vezes que o trabalhador entra na justiça contra a empresa é porque vem vivenciando uma situação que está em desacordo com as leis trabalhistas. Este é um momento de fragilidade. Não é fácil passar por toda a ação, e quando a vitória chega a sensação de alívio é imensa. 

No entanto, a sua luta pode não ter terminado ali, pois essa decisão judicial favorável precisa ser acrescentada em seu pedido de aposentadoria, caso isso não seja feito, provavelmente você está recebendo menos do que deveria, conforme veremos nesta postagem!

Neste post você vai ver

  • O que é o tempo de trabalho reconhecido em ação trabalhista?
  • Por que o INSS não conta o tempo de trabalho reconhecido em ação trabalhista de forma automática?
  • Como fazer para que o tempo de trabalho reconhecido em ação trabalhista seja contabilizado pelo INSS após já estar aposentado?
  • Como o advogado pode ajudar?

O que é o tempo de trabalho reconhecido em ação trabalhista?


O tempo de trabalho reconhecido em ação trabalhista é todo aquele período em que você atuou de maneira ilegal pela empresa, mas em ação trabalhista você comprovou o vínculo empregatício.


Por exemplo, isso pode acontecer quando você atuava a noite e não recebia adicional noturno, quando você trabalhava em local que colocava a sua vida ou saúde em risco e não recebia insalubridade. Também pode ocorrer quando o trabalho era realizado de modo informal, ou para horas extras que não eram incorporadas à folha de pagamento.


Assim, toda a verba salarial reconhecida em ações trabalhistas deve refletir no aumento dos salários de contribuição considerados pelo INSS na hora de calcular o benefício previdenciário, seja ele aposentadoria, auxílio-doença, auxílio-acidente ou pensão por morte.


Geralmente, o momento da ação trabalhista é um período difícil, o trabalhador está fragilizado tendo que enfrentar um problema adiado há tempos. Pode ser complicado encarar o superior na empresa e provar que este está errado.


No entanto, as leis trabalhistas existem justamente para garantir que os direitos dos trabalhadores sejam respeitados. Por isso, é muito importante sempre lutar para que a legislação seja seguida.


Porém, a vitória na ação não significa que os seus direitos sejam incorporados de forma automática ao INSS, conforme veremos no próximo tópico.


Saiba mais: Como fazer a revisão de salários calculados de forma errada na aposentadoria?


Por que o INSS não conta o tempo de trabalho reconhecido em ação trabalhista de forma automática?


Apesar de ter conquistado na justiça através da ação trabalhista o direito de ter o seu tempo de trabalho reconhecido, isso dificilmente é feito de forma automática.


Os funcionários do INSS geralmente estão sobrecarregados. Por isso, não são realizadas revisões para averiguar se existe a possibilidade de aumentar o valor do benefício.


Assim, o INSS somente contabiliza como tempo de aposentadoria, o valor que está contido na documentação que foi entregue juntamente com o seu pedido para se aposentar.


Dessa forma, é necessário que quando for realizar o pedido de aposentadoria, você incorpore a ação trabalhista apontando o tempo de trabalho que foi legalmente reconhecido.


Mas e se você já está aposentado e não tomou este cuidado, o que fazer?


Caso já esteja aposentado, é possível pedir a revisão de aposentadoria. O prazo para dar entrada na revisão é dez anos após a finalização da causa trabalhista.


Além disso, é possível pedir reparação pelos últimos 5 anos de benefício que foram pagos de forma errada.


Por exemplo, vamos dizer que o seu benefício hoje é de R$1500, porém, após a Revisão de Benefício, você conseguiu aumentar este valor para R$2000!


Assim, além de receber R$2000 todos os meses você ainda receberá os valores atrasados dos últimos 5 anos.


No caso do exemplo, o aposentado receberia o valor de R$32.500! Imagine, com este dinheiro seria possível, dar entrada em sua casa na praia, abrir o seu próprio negócio, fazer aquela viagem que sempre adiou, ou simplesmente aproveitar da melhor forma a aposentadoria!


Vejamos agora como vai funcionar esta revisão! 


Leia também: Revisão de Benefício do INSS: Como ter uma aposentadoria mais vantajosa?



Como fazer para que o tempo de trabalho reconhecido em ação trabalhista seja contabilizado pelo INSS após já estar aposentado?


Após já estar aposentado é possível fazer com que o tempo reconhecido em ação trabalhista seja contabilizado pelo INSS, e assim aumentar o valor do seu benefício, para isto é necessário realizar a Revisão de Aposentadoria.


O primeiro passo para fazer a revisão é entender o que foi feito em seu primeiro processo para ter a certeza de que realmente houve uma falha.


Depois é necessário fazer uma análise minuciosa do seu histórico profissional, com ênfase na ação trabalhista, para descobrir em quanto o seu benefício pode ser aumentado.


O próximo passo é separar a documentação necessária e fazer a argumentação para entregar ao INSS! Pronto, basta esperar os prazos legais para conhecer a decisão do juiz.


Em casos de ações trabalhistas que não foram adicionadas ao processo, é muito comum que o trabalhador tenha o valor do benefício ajustado.


Leia mais: Como pedir a Revisão de Aposentadoria?


Como o advogado pode ajudar?


O advogado especialista em direito previdenciário com experiência em Revisão de Aposentadoria é o profissional indicado para resolver este tipo de situação.


Cabe ao advogado estudar o caso, ir atrás das provas, realizar os cálculos, formular a argumentação e acompanhar as etapas do seu processo na justiça.


Claro, o trabalhador pode entrar com o pedido de Revisão de Aposentadoria sozinho. No entanto, o mínimo detalhe pode levar a uma interpretação errado do INSS, o que fazer com que o seu benefício não seja revisado.


Por isso, devido a importância deste acréscimo em sua vida, o ideal é que um profissional especialista e com experiência cuide do seu caso.


Espero que essa postagem tenha ajudado você a entender melhor sobre os seus direitos. Estou a sua disposição caso deseje uma análise de seu caso, para isso, basta clicar no botão de WhtasApp!


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Cálculo do Benefício O cálculo da pensão por morte era relativamente simples: o valor correspondia integralmente ao benefício de aposentadoria do segurado falecido. Caso o segurado não estivesse aposentado no momento do falecimento, o cálculo considerava a 80% dos melhores salários de contribuição do segurado instituidor (falecido) transcorridos entre julho/1994 e a data do óbito. A pensão por morte era paga por tempo determinado, conforme tabela progressiva de idade do dependente cônjuge ou companheiro, desde que cumprissem certos requisitos, como tempo de casamento ou união estável. Poderia também ser vitalícia, caso esse cônjuge ou companheiro contasse com 44 anos ou mais na data do óbito. Beneficiários Os beneficiários da pensão por morte incluíam cônjuges, companheiros, filhos menores de 21 anos ou inválidos, e pais que comprovassem dependência econômica. Os filhos inválidos recebiam a pensão de forma vitalícia, independentemente da idade. Após a Reforma da Previdência Novas Regras da Pensão por Morte A Reforma da Previdência, promulgada em novembro de 2019, trouxe mudanças significativas para a pensão por morte, impactando diretamente o valor e a forma de cálculo do benefício. Cálculo do Benefício Com a Reforma, o valor da pensão por morte passou a ser uma porcentagem do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou teria direito a receber. O novo cálculo prevê: 50% do valor da aposentadoria como cota familiar fixa. Adicional de 10% por dependente, até o limite de 100%. Por exemplo, se um segurado falecido tinha uma aposentadoria de R$ 4.000,00 e deixou um cônjuge e dois filhos, o cálculo da pensão seria 50% (cota familiar) + 30% (10% por cada dependente) = 80% de R$ 4.000,00, resultando em R$ 3.200,00 de pensão por morte a ser dividido entre os dependentes. Regras Específicas para Incapazes A Reforma trouxe uma regra específica para dependentes considerados incapazes, como filhos ou cônjuges inválidos. 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A revisão pode ser solicitada por dependentes considerados incapazes, como: Filhos, cônjuges ou companheiros inválidos de qualquer idade. Procedimento para Solicitar a Revisão Reunião de Documentos : É essencial reunir todos os documentos que comprovem a incapacidade do beneficiário. Isso pode incluir laudos médicos, atestados, exames, e outros documentos que comprovem a condição de invalidez. Solicitação ao INSS : A solicitação de revisão deve ser formalizada junto ao INSS. Isso pode ser feito pela internet, através do portal Meu INSS, ou presencialmente em uma agência do INSS. Análise do Pedido : O INSS analisará o pedido e poderá solicitar perícia médica para confirmar a incapacidade do beneficiário. Essa perícia é crucial para a aprovação da revisão. Decisão : Após a análise, o INSS emitirá uma decisão sobre o pedido de revisão. Se aprovado, o benefício será ajustado para 100% do valor da aposentadoria que o segurado falecido recebia ou teria direito a receber.  Na hora de realizar a Revisão do seu Benefício é imprescindível que a documentação esteja correta, e que não haja erros nos cálculos. Por isso, a melhor escolha é sempre contar com o auxílio de um advogado, especialista em revisões, e que tenha experiência em casos envolvendo pensão por morte, após a Reforma da Previdência. Importância da Revisão A revisão de benefícios para incapazes é fundamental para garantir que os dependentes recebam o valor correto da pensão por morte, proporcionando maior segurança financeira. Com a Reforma da Previdência, essa revisão se tornou ainda mais relevante, pois as novas regras podem não ter sido corretamente aplicadas no momento da concessão inicial do benefício. A Reforma da Previdência de 2019 trouxe mudanças importantes para a pensão por morte, especialmente no que diz respeito ao cálculo do benefício. Dependentes incapazes, como filhos inválidos e cônjuges inválidos, têm direito a receber 100% do valor da aposentadoria do segurado falecido, conforme previsto pela nova legislação. A revisão de benefícios é um mecanismo essencial para garantir que esses direitos sejam respeitados e que os dependentes recebam o valor correto de suas pensões. Se você ou um ente querido se encontra nessa situação, é altamente recomendável buscar orientação jurídica e realizar a solicitação de revisão junto ao INSS para assegurar que todos os direitos previdenciários sejam plenamente garantidos. Caso queira conversar sobre o seu caso, clique no botão abaixo e converse conosco.
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