Como aumentar o valor da aposentadoria?

Schmitz Weber • 9 de maio de 2023
A Revisão de Benefício é a única forma de aumentar o valor da sua aposentadoria. Isso acontece porque podem ocorrer erros na hora da concessão do pedido de aposentadoria, que reduz o valor do benefício. Porém, esse equívoco pode ser corrigido com a Revisão. 

Conquistar o melhor benefício na hora de se aposentar é o objetivo de todo trabalhador. Porém, quando isso não acontece, a tendência é que haja grande frustração e descrença no sistema. Afinal, não é fácil trabalhar a vida inteira para receber menos do que deveria. 

O processo de aposentadoria por vezes é longo e exaustivo, e quando o resultado sai abaixo do que o esperado incomoda bastante, pois mexe diretamente na sobrevivência do contribuinte, pois o benefício é a única fonte de renda da maioria. Isso pode desestabilizar uma família inteira. 

A boa notícia é que existe uma forma de reverter este quadro, mas para isso você precisará entrar com outro processo semelhante ao que entrou na hora da aposentadoria que é a Revisão de Benefício.

Nesta postagem você verá como funciona todo o processo. 
  • Como aumentar o seu benefício?
  • Quais os tipos de Revisão de Aposentadoria?
  • Em quanto é possível aumentar o valor do seu benefício?
  • Como funciona o processo de Revisão de Aposentadoria?

Como aumentar o seu benefício?


Conforme vimos, para aumentar o valor do seu benefício de Aposentadoria é necessário entrar com o processo de Revisão.


É muito comum que ocorram erros na hora do cálculo do benefício, estes erros podem ser tanto do próprio INSS, quanto por parte da pessoa que entrou com o pedido, inclusive quando feito por algum profissional. 


Os erros mais comuns:


  • Equívocos por troca de moeda (pessoas que se aposentaram quando houve a mudança para o Plano Real);
  • Erros por não ter sido escolhida a regra previdenciária mais vantajosa;
  • Ignorar algum tempo especial (quando a pessoa estava em situação de exposição a agentes nocivos) - Isso geralmente ocorre quando existe erros na documentação que comprovam o tempo especial em determinado local de trabalho, ou quando nenhum documento é apresentado;
  • Ignorar algum tempo de trabalho rural;
  • Entre outros;


É importante entender que o pedido de  Revisão só pode acontecer em até 10 anos após o recebimento do primeiro benefício. 


Por isso, caso o seu prazo esteja esgotando é importante conversar logo com um advogado para dar entrada no seu pedido. 


Isso significa que se amanhã fizer 10 anos que você recebeu o primeiro benefício de aposentadoria, e você entrar hoje com o pedido de Revisão, você ainda estará dentro das regras. 


Falar com a advogada

Quais os tipos de Revisão de Aposentadoria?

Nós vimos no tópico anterior os principais motivos que levam à Revisão de Aposentadoria, agora veremos os principais tipos de Revisão, acompanhe e descubra se o seu caso se encaixa em uma dessas alternativas. 


Revisão da Vida Toda


A Revisão da Vida Toda foi recentemente aprovada e está beneficiando muitos segurados. 


Para entender como ela funciona precisamos voltar para julho de 1994, quando a moeda do Brasil mudou e entramos no plano Real. 


Bem, ficou difícil para o INSS realizar a contagem do valor de aposentadoria para os anos trabalhados antes da entrada do plano Real. Por isso, ficou decidido que todos que se aposentaram depois de 19 de novembro de 1999, teriam o tempo de trabalho computado. Porém, o valor das contribuições anteriores a julho de 1994, não entrariam no cálculo de aposentadoria. 


Essa decisão prejudicou muita gente. Assim, os prejudicados foram as pessoas que ganhavam salários maiores antes da mudança da moeda, ou seja, antes de julho de 1994. Pois, estes grandes salários deixaram de entrar no cálculo da aposentadoria, reduzindo assim, o valor do benefício. 


Portanto, a Revisão da Vida Toda é cabível para os segurados que começaram a contribuir com o INSS antes de julho de 1994 e se aposentaram depois de  19 de novembro de 1999.

O prazo para entrada no pedido é de 10 anos.


Saiba mais: Revisão da Vida Toda


Revisão por ganhos trabalhistas 


É muito chato quando a pessoa tem os direitos trabalhistas desrespeitados e precisa entrar na justiça. Esta é uma situação extremamente desgastante que pode se arrastar por anos. 


Nesse meio tempo, pode ser que você se aposente e o resultado da ação trabalhista não entra automaticamente nos cálculos do INSS. 


Por isso, é preciso levar o processo para que o INSS faça o reconhecimento e incorpore a decisão trabalhista ao seu benefício de aposentadoria. 


Mas, a gente sabe que a justiça pode ser lenta. Assim, a decisão judicial pode vir após dez anos de aposentadoria. Dessa forma, o prazo não importa. 


Caso você ganhe uma ação trabalhista na justiça, independente do dia em que se aposentou, é seu direito ter o benefício corrigido, conforme a decisão judicial trabalhista. 


A Revisão para incorporação das parcelas salariais reconhecidas em ação trabalhista pode ter o prazo estendido para o protocolo, sendo assim uma exceção ao prazo normal de 10 anos para o pedido.


Leia também: Revisão por ganhos trabalhistas


Revisão para inclusão de tempo especial e Rural 


Acontece quando esses tempos não foram incorporados corretamente à sua aposentadoria. Pode haver erro na documentação, ou mesmo por descuido pode ter passado algum período em que trabalhou em situação de exposição a agentes nocivos ou trabalho no campo. 
Caso isso aconteça o prazo para dar entrada no pedido de revisão do seu benefício é de 10 anos. 


Saiba mais: Revisão para Inclusão de Tempo especial!


Em quanto é possível aumentar o valor do seu benefício?


É impossível definir de forma exata ou até mesmo aproximada qual vai ser o valor do seu aumento de benefício, pois vai depender de cada caso. 


Quando a pessoa tem a maior parte do tempo especial ignorado na hora de dar entrada no pedido de aposentadoria, por exemplo, é provável que o aumento seja maior do que 40% do benefício atual. 


Já para aqueles que têm direito a Revisão da Vida Toda, o aumento também deve ser significativo. 


Mas independente do valor, é importante pensar que o dinheiro que deixa de ir para a sua aposentadoria é seu por direito, e pode estar fazendo falta. Por isso é tão importante lutar para receber o valor correto. 

Como funciona o processo de Revisão de Aposentadoria?


Para entrar com o pedido da Revisão de Aposentadoria é relativamente fácil, você pode fazer sozinho, mas não é aconselhável, e eu vou explicar o porquê. Mas antes vou  mostrar como fazer.


Tem duas opções, ou pelo portal MEU INSS, ou através do telefone 135. No portal, basta fazer o login, ir para a opção Revisão, expor os motivos e fundamentos para revisão e  anexar a documentação necessária.


Já pelo 135, você liga, opta pela opção Revisão de Aposentadoria e agenda um horário para levar os seus documentos a uma agência do INSS.


Mas, se é tão simples, porque não é aconselhável entrar com o pedido de Revisão de Aposentadoria sozinho?


O problema é que é necessário levar a documentação correta e realizar os cálculos com exatidão para ter a certeza de que você realmente terá o seu benefício corrigido, caso haja qualquer erro nesse processo, o seu pedido de revisão corre grandes chances de ser negado.

Além disso, uma petição jurídica bem fundamentada faz toda a diferença para ter sucesso nesse processo. Não basta somente pedir uma revisão de modo genérico, pois assim você certamente terá o seu pedido indeferido.

Agora, quando você conta com o auxílio de um advogado especialista em direito previdenciário, você tem a certeza de que está fazendo todo o possível para garantir que o seu pedido de revisão de aposentadoria tenha o máximo de chances de ser aceito.


O advogado vai analisar o seu caso em primeiro lugar para ter certeza de que você tem direito a alguma revisão de fato. Não são todos os benefícios que possuem direito a revisão, cuidado com promessas infundadas!


Em seguida, ele vai te ajudar a ir atrás da documentação, que comprove o seu direito à revisão.


Por último, serão feitos os cálculos para que você receba todo o dinheiro que é seu por direito.


Espero que tenha gostado dessa postagem. Continue acompanhando a gente aqui no blog e nas redes sociais. Qualquer dúvida deixe nos comentários. 


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A Reforma da Previdência de 2019 trouxe mudanças significativas para diversos benefícios previdenciários, incluindo a pensão por morte. Neste artigo, vamos explorar em detalhes como a pensão por morte era antes e depois da Reforma. Além disso, vamos mostrar como a Revisão da Pensão pode te ajudar a receber um benefício muito mais vantajoso, em diversos casos. Por isso, se você começou a receber a pensão por morte a partir de novembro de 2019, e não está contente com o valor deste benefício, preste atenção, pois este artigo pode te ajudar. Antes da Reforma da Previdência Regras Anteriores à Reforma Antes da Reforma da Previdência de 2019, a pensão por morte seguia regras que permitiam aos dependentes do segurado falecido receberem 100% do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou teria direito a receber. Essa regra se aplicava a todos os dependentes, independentemente de sua condição de incapacidade. Cálculo do Benefício O cálculo da pensão por morte era relativamente simples: o valor correspondia integralmente ao benefício de aposentadoria do segurado falecido. Caso o segurado não estivesse aposentado no momento do falecimento, o cálculo considerava a 80% dos melhores salários de contribuição do segurado instituidor (falecido) transcorridos entre julho/1994 e a data do óbito. A pensão por morte era paga por tempo determinado, conforme tabela progressiva de idade do dependente cônjuge ou companheiro, desde que cumprissem certos requisitos, como tempo de casamento ou união estável. Poderia também ser vitalícia, caso esse cônjuge ou companheiro contasse com 44 anos ou mais na data do óbito. Beneficiários Os beneficiários da pensão por morte incluíam cônjuges, companheiros, filhos menores de 21 anos ou inválidos, e pais que comprovassem dependência econômica. Os filhos inválidos recebiam a pensão de forma vitalícia, independentemente da idade. Após a Reforma da Previdência Novas Regras da Pensão por Morte A Reforma da Previdência, promulgada em novembro de 2019, trouxe mudanças significativas para a pensão por morte, impactando diretamente o valor e a forma de cálculo do benefício. Cálculo do Benefício Com a Reforma, o valor da pensão por morte passou a ser uma porcentagem do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou teria direito a receber. O novo cálculo prevê: 50% do valor da aposentadoria como cota familiar fixa. Adicional de 10% por dependente, até o limite de 100%. Por exemplo, se um segurado falecido tinha uma aposentadoria de R$ 4.000,00 e deixou um cônjuge e dois filhos, o cálculo da pensão seria 50% (cota familiar) + 30% (10% por cada dependente) = 80% de R$ 4.000,00, resultando em R$ 3.200,00 de pensão por morte a ser dividido entre os dependentes. Regras Específicas para Incapazes A Reforma trouxe uma regra específica para dependentes considerados incapazes, como filhos ou cônjuges inválidos. Esses beneficiários têm direito a receber 100% do valor da aposentadoria do segurado falecido. Essa regra visa garantir uma proteção financeira adequada para pessoas que não podem se sustentar por conta própria devido a sua incapacidade. Revisão de Benefícios para Incapazes O Que é a Revisão de Benefícios? A revisão de benefícios previdenciários é um processo pelo qual o beneficiário solicita ao INSS a reanálise do valor ou da concessão do benefício. No caso da pensão por morte para incapazes, a revisão pode ser solicitada para garantir que o valor correto (100%) seja concedido, conforme previsto pela Reforma da Previdência de 2019. Isso quer dizer que, caso você seja responsável por um incapaz e esteja recebendo um benefício menor do que 100% do último salário do segurado falecido, você pode entrar com o pedido de Revisão, para que o seu benefício seja ajustado. Quem Tem Direito à Revisão? A revisão pode ser solicitada por dependentes considerados incapazes, como: Filhos, cônjuges ou companheiros inválidos de qualquer idade. Procedimento para Solicitar a Revisão Reunião de Documentos : É essencial reunir todos os documentos que comprovem a incapacidade do beneficiário. Isso pode incluir laudos médicos, atestados, exames, e outros documentos que comprovem a condição de invalidez. Solicitação ao INSS : A solicitação de revisão deve ser formalizada junto ao INSS. Isso pode ser feito pela internet, através do portal Meu INSS, ou presencialmente em uma agência do INSS. Análise do Pedido : O INSS analisará o pedido e poderá solicitar perícia médica para confirmar a incapacidade do beneficiário. Essa perícia é crucial para a aprovação da revisão. Decisão : Após a análise, o INSS emitirá uma decisão sobre o pedido de revisão. Se aprovado, o benefício será ajustado para 100% do valor da aposentadoria que o segurado falecido recebia ou teria direito a receber.  Na hora de realizar a Revisão do seu Benefício é imprescindível que a documentação esteja correta, e que não haja erros nos cálculos. Por isso, a melhor escolha é sempre contar com o auxílio de um advogado, especialista em revisões, e que tenha experiência em casos envolvendo pensão por morte, após a Reforma da Previdência. Importância da Revisão A revisão de benefícios para incapazes é fundamental para garantir que os dependentes recebam o valor correto da pensão por morte, proporcionando maior segurança financeira. Com a Reforma da Previdência, essa revisão se tornou ainda mais relevante, pois as novas regras podem não ter sido corretamente aplicadas no momento da concessão inicial do benefício. A Reforma da Previdência de 2019 trouxe mudanças importantes para a pensão por morte, especialmente no que diz respeito ao cálculo do benefício. Dependentes incapazes, como filhos inválidos e cônjuges inválidos, têm direito a receber 100% do valor da aposentadoria do segurado falecido, conforme previsto pela nova legislação. A revisão de benefícios é um mecanismo essencial para garantir que esses direitos sejam respeitados e que os dependentes recebam o valor correto de suas pensões. Se você ou um ente querido se encontra nessa situação, é altamente recomendável buscar orientação jurídica e realizar a solicitação de revisão junto ao INSS para assegurar que todos os direitos previdenciários sejam plenamente garantidos. Caso queira conversar sobre o seu caso, clique no botão abaixo e converse conosco.
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